Belo Horizonte não é uma cidade de maiores atrativos culturais, mas é uma cidade que tem as suas particularidades. Recentemente foi alvo de uma reportagem no Caderno Travel do New York Times que classificou a capital mineira como a capital mundial dos bares. Isto é fato. Por aqui deve ter mais bares que habitantes. Uma coisa de louco. Para quem gosta é um prato cheio, coisa que não apetece muito ao Bratz. Todo ano temos o evento gastronômico Comida de Boteco [que hoje se espalhou por todo o país]. Para quem gosta de uma muvuca fica a dica, mas já fica o registro de que a coisa parece uma filial do inferno. Bares lotados, barulhentos, serviço insatisfatório e por aí vai. Mas o motivo do post não é falar de bares. Hoje recebi um e-mail sobre mais um festival no estilo gastronômico a ser realizado por aqui no período de 24 de maio a 24 de julho - O Circuito de Cafeterias. Não temos ainda as tradicionais Padocas Paulistanas mas, de um tempo para cá, as Cafeterias vêm ganhando o seu espaço na cidade. Muito bom isto, pois é um ambiente que me agrada muito, seja por ser centrado em cafés e chocolates devidamente acompanhados de iguarias de requinte, seja pelo aconchego, bom gosto e público mais seleto. Quem estiver pensando em visitar BH por estes dias fica aí a dica. Eu, já neste final de semana, vou começar meu tour pelos espaços participantes e desfrutar destas delícias.
Aproveitando o ensejo, uma curiosidade sobre a história do Café, extraída do site do evento - Circuito de Cafeterias.
Reza a lenda que o pastor Kaldi, que viveu na Etiópia há cerca de mil anos, notou que suas cabras ficavam alegres e saltitantes quando mastigavam os frutos de coloração amarelo-avermelhada – o café . A partir de então, o fruto conhecido também como “vinho da Arábia“, passou a ser consumido pelos humanos. Foi em Meca (Arábia Saudita) que surgiram as primeiras cafeterias, conhecidas como Kaveh Kanes que se transformaram em casas onde era possível se passar à tarde conversando, ouvindo música e tomando café. O café chegou ao Brasil em 1727, e atualmente o país é o maior produtor mundial, e o único a produzir todos os tipos de grãos, sendo responsável por mais de 30% do mercado externo. É também o segundo mercado consumidor, atrás somente dos Estados Unidos. Mais do que uma bebida deliciosa e amada pela maioria dos brasileiros, o café possui grande importância na economia do país e de Minas Gerais, que é um dos maiores produtores.
Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje...
Bratz:
ResponderExcluirUm cafezim acompanhado do superBratzzz em Belzonti??? Tô dentro...rs.
Linda semana. Beijooos.
Por "culpa" sua, marquei com "Dr." Lucas e Zé Antônio um café no tal Khan El Khalili nesta sexta. E nada de mulher fazendo dança do ventre que me revira o estômago! Mas a cafeteria deles parece ser bacana.
ResponderExcluirEu me restrinjo a ele por problemas de estomago, uma pena porque é realmente delicioso.
ResponderExcluirBratz também é cultura, gostei da referencia e a história sobre o café.
Ps. Veja referencia sobre o dia nacional do café nestes links: http://lucidreira.blogspot.com.br/2010/05/hoje-e-comemorado-o-dia-nacional-do.html
http://lucidreira.blogspot.com.br/2011/04/dia-internacional-do-cafe.html
Abraço
Bom saber essa estória do café. Os EUA podem até ser o maior consumidor, mas como o cafezinho mineiro...nunca. Nosso café tem gosto de saudade, e com uma iguaria como "pão-de-queijo", hhhummm é o paraíso.
ResponderExcluirAbraços querido
ai que saudades de Minas! que terra boa meu Deus!
ResponderExcluirmas eu detesto café. prefiro pão de queijo e um beijo
rs
beijos
Adoro café!!
ResponderExcluirMeu amigo, aqui o povo é mesmo consumidor de café. O problema é: qual café?! É um treco horroroso, medonho... lembra chá de cevada misturado com água do cozimento de escarola e primeiro mijo matinal (affe... kkkkk). Fora que eles tomam esse "special blend" em baldes, que variam de 1 a 10 litros! Aqui ninguém tem problema de intestino preso (kkkkk).
ResponderExcluirBeijos.
Um bom café depois do almoço sabe sempre bem!
ResponderExcluirAbraço :3
O café do sul de Minas é o melhor que eu já experimentei! Já BH eu não conheço. Qualquer dia arrisco.
ResponderExcluirBeijos, meu querido!
a cidade dos bares que fecham as 22h.
ResponderExcluirNão aprecio o café, muito menos bares. O que aprecio em Minas em geral são os quiejos, e sobretudo, o pãozin de quêjo. DE-LÍ-CIA! ahahaha
ResponderExcluirAbraço do Verônico.
Café com Bratz. Daria um bom nome de cafeteria... cheia de cafetões... kkk
ResponderExcluirOMG! como eu ri desta bobagem!!! kkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirNossa, esse papo inicial sobre bares me animou... Gosto muito de bares, apesar da bagunça e do mal atendimento... rsrsr
ResponderExcluirMas cafeteria também é um atrativo bem interessante. AMO café, sou viciado.... Fiquei curioso! rs
Um abraço, amigo! Até o próximo
ps: to rindo até agora do comentário do Raphael Martins... hahahhahaha
Engraçado é que eu adoro cerveja, mas não gosto de bar. Ao mesmo tempo, não sou lá um grande fã de café mas adoro cafeterias. Foi isso mesmo que você falou, é coisa do ambiente, do público. Adorei esse resuminho da história do café.
ResponderExcluirE eu também estou morrendo de rir com o comentário do Raphael.
Abraço apertado, seu mineiro lindo!
Mas isso deve ser muitooooo bacana! Adoro café. Se puder fumar, melhor ainda... simsoudesses!!! Beijos!!!
ResponderExcluirEu AMOOOOOOOO café! AMO!
ResponderExcluirBjos lindo.
Café? Coisa que eu bebo quase nunca! Maridão é que ama...
ResponderExcluirBeijos!