domingo, 20 de março de 2022

Sabedoria de Oscar Wilde!


“Egoísmo não é viver sua vida como você deseja. Egoísmo é querer que os outros vivam suas vidas como você deseja."
"As respostas estão todas lá fora, só precisamos fazer as perguntas certas."
"Seja moderado em todas as coisas, inclusive na moderação."
"Se você não pode provar que um homem está errado, não entre em pânico. Você sempre pode xingá-lo."
"Os velhos acreditam em tudo, os de meia-idade suspeitam de tudo, os jovens sabem tudo."
"Com a idade vem a sabedoria, mas às vezes a idade vem sozinha."
"Um cavalheiro é aquele que nunca magoa os sentimentos de ninguém sem querer."
"Um homem que se leva muito a sério descobrirá que ninguém mais o leva a sério."
"As mulheres são feitas para serem amadas, não para serem entendidas."
"As circunstâncias nunca devem alterar princípios!"
"A ironia é desperdiçada com os estúpidos"

João luiz Mauad

Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

domingo, 13 de março de 2022

A sabedoria de Ludwig Von Mises!

 


"Aqueles que estão pedindo mais interferência do governo estão pedindo mais compulsão e menos liberdade."
"O capitalismo não precisa de propaganda nem de apóstolos. Suas conquistas falam por si. O capitalismo entrega os resultados."
"É inútil lutar contra o totalitarismo adotando métodos totalitários. A liberdade só pode ser conquistada por homens incondicionalmente comprometidos com os princípios da liberdade."
"A história econômica é um longo histórico de políticas governamentais que falharam porque foram projetadas com um forte desrespeito pelas leis da economia."
"O que empurra as massas para o campo do socialismo é, ainda mais do que a ilusão de que o socialismo as tornará mais ricas, a expectativa de que isso refreia todos aqueles que são melhores do que eles próprios são."
"Toda intervenção governamental gera conseqüências não intencionais, que levam a pedidos de novas intervenções governamentais."
"Governo é essencialmente a negação da liberdade."
"Toda essa conversa: o estado deveria fazer isso ou aquilo, em última análise, significa: a polícia deveria forçar as pessoas a se comportarem de maneira diferente do que se comportariam espontaneamente."
"Um novo tipo de superstição conquistou a mente das pessoas: a adoração do estado. As pessoas exigem o exercício dos métodos de coerção e compulsão, de violência e ameaça. Ai de quem não dobrar o joelho para os ídolos da moda!"
"A adoração do estado é a adoração da força. Não há ameaça mais perigosa para a civilização do que um governo de homens incompetentes, corruptos ou vis. Os piores males que a humanidade teve que suportar foram infligidos por governos."
“A marca característica desta era de ditadores, guerras e revoluções é seu viés anticapitalista. A maioria dos governos e dos partidos políticos estava ansiosa para restringir a esfera da iniciativa privada e da livre empresa.”
“Se a história pudesse nos ensinar qualquer coisa, seria que a propriedade privada está inextricavelmente associada à civilização.”
“O principal problema político é como evitar que o poder de polícia se torne tirânico. Este é o significado de todas as lutas pela liberdade.”
"A liberdade não tem sentido se for apenas a liberdade de concordar com aqueles que estão no poder."
"A luta pela liberdade, em última análise, não é resistência aos autocratas ou oligarcas, mas resistência ao despotismo da opinião pública."

João Luiz Mauad

Bratz Elian
enfim!, é o que tem pra hoje ...

domingo, 6 de março de 2022

Luxo e riqueza das "sinhás pretas" - Fato Histórico

 


Podem dizer o que quiser do Leandro Narloch, menos que ele não seja um cara corajoso. Seu artigo de ontem, na FSP, está deixando os coletivistas da esquerda neuróticos - olhem os comentários deixados na página do artigo, onde ele é tachado de racista pra baixo. Obviamente, como bons cidadãos tupiniquins, a maioria faz uma interpretação completamente deturpada do texto, que nada mais é do que resenhas de livros de historiadores que ousaram escrever sobre 'assuntos proibidos'. Louve-se também os editores da Folha de São Paulo, que não se recusaram a publicar artigo.

Luxo e riqueza das 'sinhás pretas' precisam inspirar o movimento negro (Por Leandro Narloch)
"Antonio Risério acaba de publicar um livro sobre um personagem fascinante da história do Brasil: a “sinhá preta”, como se dizia no século 19, a escrava que conquistou a liberdade, superou preconceitos, enriqueceu pelo comércio de rua e deixou em seu testamento joias, vestidos, casas e escravos.
Em 1836, Marcelina Obatossi comprou sua alforria de um outro negro liberto e a partir de então acumulou 18 escravos, meia dúzia de casas no que hoje chamamos de centro histórico de Salvador e muitas joias.
Francisca Maria da Encarnação, liberta em 1812, tinha quatro escravos e diversas peças de ouro e prata. Custódia Machado de Barros morreu com duas casas e seis escravos. Joaquina Borges de Sant’Anna tinha dinheiro suficiente para emprestar a donos de armazéns do porto de Salvador.
Casos assim são exemplos anedóticos ou um fenômeno mais consistente? Certamente não eram raros, pelo menos em regiões em que a economia prosperava e criava oportunidades.
“Na verdade, pesquisas mais recentes indicam, com segurança razoável, que mulheres de cor libertas formavam a categoria mais rica de nossa sociedade, depois dos homens brancos”, diz Risério em “As Sinhás Pretas da Bahia: suas Escravas, suas Joias”, baseado em estudos de Sheilla de Castro Faria e Eduardo França Paiva.
O viajante austríaco Johann Emanuel Pohl percebeu essa riqueza em 1819, quando passou pela cidade de Goiás. Segundo ele, muitas mulheres brancas, envergonhadas de sua pobreza, frequentavam a missa às 5 horas da manhã. “Nela aparecem principalmente as brancas empobrecidas, envoltas num manto de má qualidade, para não se exporem aos olhares desdenhosos das negras que aparecem mais tarde e entram altivamente ornadas de correntes de ouro e rendas.”
(As “joias de crioula” renderam outro grande livro, “Joias na Bahia dos Séculos 18 e 19”, de Itamar Musse Júnior, que conta com uma extensa coleção fotográfica.)
A sinhá preta é um personagem poderoso porque complica narrativas de ativistas. As negras prósperas no ápice da escravidão são uma pedra no sapato de quem acredita que “o capitalismo é essencialmente racista e machista” e que o preconceito é uma força determinante, capaz de impedir que indivíduos discriminados enriqueçam.
Outra ideia que a sinhá preta abala é a da culpa coletiva pela escravidão. Na verdade, como se diz em sessões de terapia, “todos são culpados, mas ninguém tem culpa”. Se há um responsável pela crueldade escravista, não são exatamente os portugueses ou africanos que tiveram escravos. Muito menos os imigrantes europeus (cuja maioria chegou faminta por aqui no finalzinho da escravidão). A culpada é a época e seus valores diferentes dos nossos.
Ativistas do movimento negro não deveriam desprezar as lindas histórias de vida das sinhás pretas. O costume de tratar negros somente na voz passiva (“escravizados, humilhados, exterminados”) acaba por menosprezar o protagonismo deles na história do Brasil.
Como observou certa vez o historiador Manolo Florentino (que assina a apresentação do livro de Risério), é muito mais estimulante, para negros de hoje, imaginar que seus antepassados foram em alguma medida protagonistas de seu destino. Protagonizaram ações —ações dentro dos costumes da época, como a de comprar e alugar escravos.
Muitos ativistas e estudiosos militantes confundem a atividade do historiador com a de um promotor moralista que monta peças de condenação. As sinhás pretas oferecem a essas pessoas a oportunidade de enxergar o passado com mais maturidade e conciliação.
A teoria crítica racial, em voga hoje nas faculdades de humanas, enxerga o mundo pela lente das relações coletivas de poder. Nessa visão, houve na história uma divisão nítida entre opressores e oprimidos, nitidez que persistiria hoje. No entanto, como diz Risério, na história da Bahia “esse dualismo esquemático não encontra correspondência factual”.

João Luiz Mauad

Bratz Elian
enfim, é o que tem pra hoje ...

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