segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Uma Trilogia Literária Infantil! Parte II



Em continuidade ao post anterior, hoje é o dia do meu segundo livro - O Bonequinho Doce também de Alaíde Lisboa - Ano de 1956.
Quanta saudade.
Compartilho com vocês esta montagem do exemplar original.
Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Uma Trilogia Literária Infantil! Parte I



Durante um jantar com amigos, estávamos a prosear sobre educação infantil e a relembrar os velhos tempos e compará-los com a modernidade.
Não deu outra. 
Fui vasculhar na internet sobre minhas memórias e encontrei esta preciosidade. 
Meu primeiro livro - A Bonequinha Preta de Alaíde Lisboa - Ano de 1956. 
Quanta saudade! 
Compartilho com vocês esta montagem do exemplar original.
Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Quando Mamys foi "Garota Propaganda"!


Existem pessoas que definitivamente se fazem presentes e marcam nossas vidas para sempre.
É o caso de minha prima Eliane e seu marido Márcio.
Ao longo do tempo construíram seus caminhos e neles uma família de fazer inveja.
Seus filhos [as] Breno e Érika tornaram-se Médicos como o pai e a Larissa, Psicóloga.
Casaram e também formaram famílias incríveis.
Eliane, Márcio e Breno tiveram uma presença inesquecível na vida de minha mãe e se constituíram em ídolos dela. 'Deus no céu e eles na terra", era o que ela afirmava e reafirmava sempre.
Há dez anos atrás o Breno montou com seu pai e irmãs uma clínica de atenção médica com particularidades ímpares no ramo.
Na ocasião, criaram um vídeo promocional do qual minha mãe participou como "garota propaganda".
Foi incrível aquele dia. Esta lá presente na seção de fotos e isto nunca mais saiu de minha memória. A alegria de mamys por estar ali participando e vivenciando tudo aquilo.
Esta semana fui surpreendido pelo Breno com a revitalização deste material e, confesso, emocionei novamente.
Compartilho com vocês esta peça promocional e este momento ímpar em minha vida.
ps: Mamys aparece logo no início.

 

Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

sábado, 6 de outubro de 2018

Uma semana para esquecer!



Uma semana e três perdas inestimáveis. 
Uma semana que iniciou trágica, teve um curso trágico, não poderia, pelo menos, terminar menos trágica?

Adeus Montserrat Caballé!


Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

E assim o mundo vai ficando cada vez mais medíocre!



Em menos de 48 horas o mundo registra duas perdas irreparáveis, que o tornam cada vez mais medíocre.
Depois de Ângela Maria aqui no Brasil, perdemos Charles Aznavour, o grande chansonier francês.
Muito triste.
Minha eterna saudade e homenagem.  

 

Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Ângela Maria - A Eterna Rainha do Rádio!



Uma das maiores cantoras brasileiras, para mim um ícone que embalou minha infância e adolescência quando ainda vivíamos tão somente a era do rádio.

Minha eterna saudade e minha homenagem.


Nome artístico

Abelim Maria da Cunha nasceu em Macaé, no Rio de Janeiro. Ela passou a infância em Niterói, São Gonçalo e São João de Meriti. Filha de pastor protestante, desde menina cantava em corais de igrejas.
Ela foi operária tecelã e inspetora de lâmpadas em uma fábrica da General Eletric, mas queria ser cantora de rádio apesar da oposição da família.
Por volta de 1947, começou a frequentar programas de calouros e passou a usar o nome Ângela Maria, para não ser descoberta pelos parentes.
Apresentou-se no “Pescando Estrelas”, de Arnaldo Amaral, na Rádio Clube do Brasil (hoje Mundial); na “Hora do Pato”, de Jorge Curi, na Rádio Nacional; no programa de calouros de Ari Barroso, na Rádio Tupi; e do “Trem da Alegria” - programa dirigido por Lamartine Babo, Iara Sales e Heber de Bôscoli, na Rádio Nacional.

Era do rádio

Em 1948, começou a cantar na casa de shows Dancing Avenida, onde foi descoberta pelos compositores Erasmo Silva e Jaime Moreira Filho. Eles a apresentaram a Gilberto Martins, diretor da Rádio Mayrink Veiga. Após um teste, ela começou carreira na emissora.
Em 1951, gravou pela RCA Victor os sambas “Sou feliz” e “Quando alguém vai embora”. No ano seguinte, sua gravação do samba “Não tenho você” bateu recordes de venda, marcando o primeiro grande sucesso de sua carreira.
Quando decidiu tentar a carreira de cantora, Ângela Maria abandonou os estudos, o trabalho na indústria e foi morar com uma irmã no subúrbio de Bonsucesso.

Princesa e rainha do rádio

Durante a década de 1950, atuou intensamente nas rádios Nacional e Mayrink Veiga, como a estrela de “A Princesa Canta”, nome derivado de seu título de “Princesa do Rádio”, um dos muitos que recebeu em sua carreira.
Em 1954, em concurso popular, tornou-se a “rainha do rádio”, e no mesmo ano estreou no cinema, participando do filme “Rua sem Sol”.

'Sapoti'

Encantado pela voz de Ângela Maria, Getúlio Vargas lhe deu o apelido de “Sapoti”. "Menina, você tem a voz doce e a cor do sapoti", teria dito o presidente.
Ainda durante a década de 1950, vários de seus sambas-canções viraram sucessos, como “Fósforo queimado”, “Vida de bailarina”, “Orgulho”, “Ave Maria no morro” e “Lábios de mel”.
Na segunda metade da década de 1960, foi a vez de “Gente humilde” ser destaque nas paradas de sucesso.
Em 1982, foi lançado o LP Odeon com Ângela Maria e Cauby Peixoto, primeiro encontro em disco dos dois intérpretes. Em 1992, a dupla lançou o disco "Ângela e Cauby ao vivo", após o show Canta Brasil.

Em 1996, foi contratada pela gravadora Sony Music e lançou o CD “Amigos”, com a participação de vários artistas como Roberto Carlos, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Chico Buarque, entre outros.
O trabalho foi um sucesso, celebrado em um espetáculo no Metropolitan (Claro Hall), no Rio de Janeiro, e um especial na Rede Globo.


Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

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