sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Parabéns Sogrinha querida!


Hoje, 30 de Setembro, é o aniversário de minha sogrinha querida. Completa 87 anos de vida, alguns dos quais ela dedicou a criar e a preparar o Elian para mim. Claro que ela fez o possível, mas aqueles defeitos de fabricação não tem como corrigir, por mais que se reclame no SAC. Mas tudo bem. Eu já estou acostumado com tais defeitos e quando eles me irritam muito nada como umas boas chineladas para relaxar! Simples assim!
Parabéns Sassá!

ps: Tudo bem, muita coisa da listinha da camiseta é mentira mas outras ... como cabem bem na Sassá! Quem quiser arriscar quais os atributos dela é só colocar no coment ... fica a dica: são 04 ...

Paulo Braccini
enfim! é o que tem pra hoje...

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Morram de inveja, mas Elian é um fofo!


Tenho certeza que todos devem estar super CUriosos para saberem como foi a festa do aniversário de casamento de Bratz&Elian. Tudo bem, vamos lá! 
O dia, por si só, foi lindo. Céu azul, um friozinho gostoso. 
Elian, aproveitando seus dotes culinários, preparou uma SUPIMPOSA muqueca de camarão com arroz branco e pirão e uma refrescante musse de limão para sobremesa. 
Isto devidamente acompanhado de uma garrafa de um delicioso Esporão Branco. 
Troca de presentes. 
Eu, como vocês já sabiam, ofertei um Bratz REvirginado. Mesmo ainda não pronto para o uso, Elian extasiou-se namorando a nova formosura e foi super compreensível, mantendo sob controle toda a sua volúpia e seu desejo ardente. 
Ele, por sua vez, como presente, matou meu maior sonho de consumo atual: entregou-me uma linda caixa que, ao ser aberta, me levou à loucura. 
Um Ipad 2 Wi Fi e 3G, devidamente acompanhado de acessórios fundamentais. Ai ai! Literalmente gozei. Definitivamente o Bratz, além de estar em forma, também é um "homem" moderno.
No mais, quero agradecer, em nosso nome, a todos os amigos que fluíram suas boas energias para a dupla pela passagem de nossos 37 anos de casório. Obrigado de coração a todos vocês.
Aproveito a oportunidade para divulgar o post do querido Júnnior Nery em seu Blog Identidade G, no qual ele presta uma homenagem e manifesta seu carinho a vários amigos de BlogsVille. Um vídeo delicioso, de extremo bom gosto e competência técnica. 
Vale a pena conferir. Clique aqui para ver.

Paulo Braccini
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Bratz & Elian



Eu tenho tanto pra lhe falar
Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você

E não há nada pra comparar
Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você

Nem mesmo o céu nem as estrelas
Nem mesmo o mar e o infinito
Não é maior que o meu amor
Nem mais bonito

Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar
Como é grande o meu amor por você

Nunca se esqueça, nem um segundo
Que eu tenho o amor maior do mundo
Como é grande o meu amor por você
Mas como é grande o meu amor por você

Hoje tal e qual no dia 26 de Setembro de 1974

Beijão Querido


Paulo Braccini
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Bratz no colo do Gato


O amigo Gato do Blog Yag - Na Contra Mão lançou uma brincadeira para escolher o nome para o seu novo Notebook, através de votação pública. Três nomes foram indicados: Bratz, Foxx e Mello. A disputa foi sensacional e ao final, por um voto [38 a 37 a 6] o Bratz ganhou. Agora, quer queiram ou não, quem terá o privilégio de desfrutar do aconchego do edredom do Gato, poder sentir os toques sutis de suas mãos e gozar de sua intimidade é o Bratz. 
Ai ai! Quero agradecer a toda a minha família que desde a primeira hora me deu o maior apoio, agradeço ao Elianzinho minha marida, agradeço aos amigos do coração, ao porteiro do prédio, ao entregador de gás e de pizza, ao vigário, ao bispo e à querida D. Zilá que Deus a tenha. Amo todos voces e divido esta minha alegria com todos vocês . PEIXOS e MIAUUUUUUUUUUUUU . ME LIGUEM . rs 
Fica a dica: Nunca duvidem da capacidade do Bratz . ele é terrível . HUGS!


ps: já estou em casa, tudo tranquilo quanto à cirurgia, aguardando segunda feira para controle e resultado dos exames histopatológicos . boas perspectivas.

Paulo Braccini
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Milagre


“Milagre não é transformar água em vinho e nem engravidar do espírito santo, milagre é acreditarem nisso tudo!”

Mario Quintana

Paulo Braccini
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

E o Bratz vai entrar na faca!


De hoje a uma semana eu e a marida completaremos 37 anos de casamento. Então resolvi dar a ele um presente todo especial. Para tanto, já estou a caminho da Clínica, onde o Dr. Ricardo, um amigo da família, promoverá no Bratz uma Himenoplastia - reconstituição do hímen. 
Um dia internado e mais seis de recuperação plena para que no dia 26 de setembro, o Elian possa desfrutar, como a 37 anos atrás, de um Bratz lindo e gostoso. 
Aqui para nós! Existe um presente melhor que este? 
Mas, definitivamente, ele merece. 
Portanto, meus queridos amigos, esta semana, provavelmente, estarei em recesso.
Que tudo corra bem.

Paulo Braccini
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Relou?



Que os meus queridíssimos amigos Bahianos me perdoem, mas achei ótima ... afinal a mineirada também sofre não é mesmo? 
Após bater no carro de um Baiano, o Gringo desce do carro e fala gentilmente: 
“HELLO!” 
E o Baiano responde: 
“Relou é o karai! Amassou foi tudo!" 

Paulo Braccini 
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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O Desejo


Chove, aquela previsível garoa de um fim de tarde qualquer, e úmido e sem sentido ou expectativas mais um dia estéril finda. O observo e concentro meu olhar-flecha em seu mamilo, pensamento libidinoso fora de hora prontamente dissipado pela racionalidade.
De volta ao meu mundinho interior, que se assemelha muito às famosas obras de Dali, sou surpreendido por um olhar quase infantil e a aproximação do jovem de mamilo rosado que tanto me apeteceu. Com certa indiferença respondo seu cumprimento: “Oi” – cansado de tantos com pouco ou nada a dizer, ou o regresso da minha síndrome de diva? Sim, já olhei por cima os mortais que me cercaram, pobre deles que não passavam de sombra borrada no chão diante da minha plenitude em si.
Não bastou o mamilo, o nariz impecável, o rosto talhado em linhas retas e másculas e a atitude em vir a mim; em seu diabólico plano ainda havia uma voz sedutora, um som safado e rouco levemente balanceado que embriaga de imediato.
Eu ainda reticente e ele dá a cartada final, um lance de mestre – ou tudo ou nada – e se explica: “Estava ali fumando um baseado, não era outro tipo de droga não. Só um baseadinho.” Com indiferença brutal apenas balanço minha cabeça, e ele desconfia da minha sinceridade: “Sério, você pode estar pensando outra coisa. Mas era só um baseado, sabe...”
Respondi, tentando quebrar a camada de gelo formada entre nós: “Relaxa, acredito em você”. E ele, não contente em enfiar o punhal, decide que é o momento de revolvê-lo e testar minha resistência: “Vem aqui, pode sentir o cheiro”, faço uma negativa e insisto na frase: “Confio em você”. O menino do mamilo rosado e voz de desejo então pede: “Vem cá, por favor”, aquele “por favor” inviabilizou qualquer reação contrária e então me entreguei ao seu hálito e percebi o desenho delicioso de sua boca. O hálito morno e intenso cheirando a maconha – um cheiro quase gosto e delicadamente mofado. Cheiro de maconha me lembra mofo, sabe-se lá o porquê.
Missão cumprida, ele fez sua parte. E eu... Eu racional senti o desejo vindo daquela boca, mas foi desejo apenas desejo de ele ser desejado. E ele conseguiu, sim, ser desejado veementemente por mim, que por alguns instantes perdi a razão e fui entorpecido por seu desejoso hálito.


Paulo Braccini
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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Nós que aqui estamos por vós esperamos!


Hoje tive a oportunidade de rever esta preciosidade do cinema documento nacional. 
Com roteiro, produção e direção de Marcelo Masagão - Nós que aqui estamos por vós esperamos - é um filme-memória sobre o século XX, a partir de recortes biográficos reais e ficcionais de pequenos e grandes personagens que viveram neste século, que traz como tema central a morte, a variedade da forma do morrer e a sua indubitável e igualável ação sobre todos os seres humanos, sem nenhuma distinção; sejam ilustres, “normais”, intelectuais, nobres e de qualquer raça, origem, etnia, sem se importar ao mínimo com qualquer conceituação, mas sim realizando o destino final de todos, a passagem da vida para a morte. Masagão oferta um mosaico de acontecimentos e imagens que fazem refletir a morte, o sentido da vida e o seu valor real, a inexorável verdade absoluta do destino final de todos os seres humanos, mas também mescla a este tema tão instigante a beleza, a arte, a poesia, a profundidade de se pensar o viver e o como viver.
Quem não viu e se interessou, deixo aqui o link para download - Nós que aqui estamos por vós esperamos
Uma boa pedida para o feriado.

Paulo Braccini
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Mineirês


clique na imagem para melhor visualização




Os mineiros têm um ódio mortal das palavras completas.
Preferem, sabe-se lá por que, abandoná-las no meio do caminho.

Não dizem: pode parar, dizem: 'pó parar' 

Não dizem: onde eu estou? - dizem: “on queu tô.” 

Os não-mineiros, ignorantes nas coisas de Minas, supõem, precipitada e levianamente, que os mineiros vivem - linguisticamente falando - apenas de uais, trens e sôs. 
Mas não. 
Mineiro não fala que o sujeito é competente em tal ou qual atividade. Fala que ele é “bom de serviço”.
Pouco importa que seja um juiz, um jogador de futebol ou um ator de filme pornô. 
Se der no couro - metaforicamente falando, claro - ele é “bom de serviço”. 
Mineiros não usam o famosíssimo tudo bem.
Sempre que dois mineiros se encontram, um deles há de perguntar pro outro: “cê tá bão?”'.
Há outras.
Vamos supor que você esteja tendo um caso com alguém casado. 
Um amigo seu, se for mineiro, vai chegar e dizer: 
- “Mexe com isso não, sô!” (leia-se: sai dessa, é fria, etc). 
O verbo “mexer”, para os mineiros, tem os mais amplos significados. 
Quer dizer, por exemplo, trabalhar. 
Se lhe perguntarem “com que você mexe”, não fique ofendido.
Só querem saber o seu ofício.
Os mineiros também não gostam do verbo conseguir. 
Aqui ninguém consegue nada. 
“Cê num dá conta”. 
“Sôcê” (se você) acha que não vai chegar a tempo, você liga e diz:
- “Aqui, não vou dar conta de chegar na hora, não, sô.”
Esse “aqui” é outra delícia que só tem aqui. 
É antecedente obrigatório, sob pena de punição pública, de qualquer frase.
É mais usada, no entanto, quando você quer falar e não estão lhe dando muita atenção: “Aqui ó!” é uma forma de dizer “olá, me escutem, por favor”. 
Mineiros não dizem “apaixonado por”.
Dizem, sabe-se lá por que, “apaixonado com”. 
Soa engraçado aos ouvidos forasteiros. 
Ouve-se a toda hora: “sou doido com ele” (ele, no caso, pode ser você, um carro, um cachorro).
A língua Portuguesa aqui ganha o nome de língua Mineira pois, por aqui, certas regras não entram. São barradas pelas montanhas. 
Por exemplo: em Minas, se você quiser falar que precisa ir a um lugar, vai dizer: 
- “Eu preciso de ir...” 
Onde os mineiros arrumaram um tal “de”, aí no meio, tipo : 
- Eu preciso de ir alí. Mas ó não me perguntem por que! 
Mas que ele existe, existe. 
No supermercado, o mineiro não faz muitas compras, ele compra um ''tanto'' de coisa... 
O supermercado não estará lotado, ele terá um ''tanto'' de gente. 
Se a fila do caixa não anda, é porque está ''agarrado'' lá na frente. 
Se, saindo do supermercado, o mineiro vir um mendigo e ficar com pena, suspirará: 
- “Ai, gente, que dó ...” 
Devo dizer também, que mineiro não arruma briga, mineiro “caça confusão”.
- “Não vem caçar confusão pro meu lado''!
Se você quiser dizer que tal sujeito é arruaceiro, é melhor falar, para se fazer entendido, que ele “vive caçando confusão”. 
Ah, e tem o “capaz ...” 
Se você propõe algo a um mineiro, ela diz: “capaz” !!! 
Vocês já ouviram esse “capaz”? 
Quer dizer o quê? 
Quer dizer “ce acha que eu faço isso!?” - com algumas toneladas de ironia... 
Se você disser que é apaixonado por alguém famoso, ela dirá:
- “ô tenho dó doce”. 
Entendeu? Não? Deixa para lá. 
É parecido com o “nem ...” . Já ouviu o “nem ...”? 
Completo ele fica: - “Ah, nem ...” 
O que significa?
Significa que o mineiro que o pronunciou não fará o que você propôs de jeito nenhum.
Mas de jeito nenhum mesmo. 
Você diz: 
- “Meu amor, cê anima de comer um tropeiro no Mineirão?”. 
Resposta: “nem ...” 
Ainda não entendeu? “Uai, nem é nem”. 
E tem a famosa exclamação de espanto, tão comum em todo o Brasil: “Nossa Senhora!”. Aqui não se diz assim. Aqui se fala: “Nussa” ou até, “Nuuu”
Só porque aqui a língua é outra, não quer dizer que a oficial esteja com a razão. 
Se você, em conversa, falar: 
-“Ah, fui lá comprar umas coisas...” 
- “Que's coisa?” – ele retrucará. 
O plural dá um pulo. 
Sai das coisas e vai para o “que”! 
Diz-se por aqui “pelas metade”, no lugar de “pela metade”. 
E se você acusar injustamente um mineiro, elle confidenciará:
- Ele pôs a culpa “ni mim”. 
A conjugação dos verbos tem lá seus mistérios, em Minas ... 
É comum você consolar um amigo com um sonoro: -“preocupa não, bobo!”. Jamais você ouvirá – “não se preocupe”, ou algo assim. 
Fórmula mineira é sintética e diz tudo. 
E para terminar , até o tchau, em Minas, é personalizado. 
Ninguém diz tchau, pura e simplesmente. 
Aqui se diz: -“tchau pro cê”. 
É útil deixar claro o destinatário do tchau ... 

"Tchau pro cês”. 

ps: desconheço o autor, mas ele acertou na mosca. "Eita trem bão danado sô!"

obs: aproveitando a dica do Dan em seu comentário em anexo fica aqui o vídeo em que um GATINHO interpreta, de maneira magnífica, a crônica "Sotaque Mineiro: é ilegal, imoral ou engorda" de Felipe Peixoto Braga Netto.



Paulo Braccini 
enfim, é o que tem pra hoje...

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A criminalização do artista - Como se fabricam marginais em nosso país


Belo Horizonte é uma cidade administrada por uma coligação política inusitada: PT&PSDB. Esta coligação possibilitou que o Sr. Márcio Lacerda [PSB] assumisse a prefeitura em um projeto que possibilitasse a continuidade da administração PTista na cidade [aproximadamente 20 anos], bem como, garantir a continuidade da administração PSDBista a nível estadual [quase 10 anos]. Como todo processo político brasileiro, comum em outras capitais, estados e mesmo a nível federal as mazelas permeiam em diferentes aspectos. O que trago hoje para os amigos do "enfim" é uma denúncia, muito bem formulada por Rafael Lage através deste espetacular trabalho jornalístico.
"Abril de 2011. A intolerância ao diferente apoiada por uma campanha de higienização social em Belo Horizonte assume ares de política repressiva de caráter criminal. A administração municipal, policia militar e mídias se associam na tarefa de criminalizar o artista de rua, artesãos nômades portadores de um patrimônio cultural brasileiro que deriva da resignificação do movimento hippie das décadas de 60 e 70. Uma cultura com mais de 40 anos. Mas quem criminaliza o estado?Com expressões próprias na arte, na música e no estilo de vida, os artesãos são perseguidos, saqueados em seus bens pessoais e presos por desacato ao exercer a legitima desobediência civil.Artigo 5º da Constituição Federal:II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei."

Tenham paciência e confiram o documentário. 





Paulo Braccini
enfim! é o que tem pra hoje....

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