quinta-feira, 28 de julho de 2016

Quem consegue ser indiferente a uma chupada?




O preâmbulo desta série de postagens poderá ser vista clicando aqui.

Acontece, mesmo com cuidados redobrados e anos de experiência hora ou outra acontece. E no dia depois do crime, você ainda escovando os dentes se depara com uma mancha no seu pescoço: “Filho da puta”, o que resta agora é reclamar e só. A chupada é um fato, e denuncia uma intensa noite de sexo. Ergam suas cabeças chupados amigos, não há nada a fazer a não ser se resignar e assumir, pois tentar disfarçar só piora a situação. Sigo a rotina apenas tentando evitar o ângulo denunciador e crente na discrição daqueles que vou encontrar durante o dia. Discrição que todos, absolutamente todos, decidem não exercer. Impossível contar o número exato, mas algumas reações foram curiosas ou um tanto quanto maldosas:

Dudu - O primeiro a constatar, um adolescente (imaturo quase beirando o autismo) aponta incisivamente o meu pescoço e dispara: “Safadinho, ai ai. Deixa eu ver? Hum hein!”. Em resposta um olhar fulminante e um “some daqui”, dito com os lábios quase fechados.

Mãe - No meio de um de seus enfadonhos discursos, eu sentado na calçada e ela de pé. Olho para sua face, e no meio de uma afirmação ela diz, em tom surpreso: “Que chupada é essa?”. Em resposta um muxoxo e o desvio de meu rosto, de volta ao livro que tentava ler.

Jonas - Depois de uma tarde inteira juntos, ele enfim percebe o marca e grita: “Giu, que chupão é esse?”, estávamos na fila do caixa do supermercado, local adequadíssimo para tal observação. Respondi com uma mentira absurda qualquer, e ele olhando insistentemente para a já famosa chupada.

Giordanna - Discreta, não comentou nada diretamente. Mas foi a primeira a confirmar em uma mesa de bar: “É sim, é uma chupada”.

Adrianinha - Nem mesmo me cumprimentou e compulsivamente me fez perguntas referentes à chupada, todos em volta olham para mim, disfarço e saio andando. Não vencida ela grita, do outro lado da rua: “Vai me contar tudo, com detalhes”.

Lucilene - Olhou meu pescoço e me encarou com um sorriso que transparecia vitória e prazer. Respondi com uma pergunta: “O que foi garota?”. O mesmo sorriso e um tom malicioso. Ela foi a responsável por mostrar minha chupada para pelo menos meia dúzia de outras pessoas, sempre com aquele sorriso.

Nanda - Sento ao seu lado no banco do passageiro do carro e ela bem dramática anuncia para os presentes: “O que é isso? Seu pescoço está todo arranhado. O que aconteceu? Quem foi?”.

Lili - Até se esforçou para acreditar em mim, mas diante da euforia dos presentes ela se rendeu e aceitou que era uma chupada e não uma mancha devido a meu barbear malfeito.

Bibãozinho - Não só falou alto, mas também perguntou como foi. Solicitava detalhes e perguntava: “Foi bom ontem à noite, foi gostosinho né?”. Constrangimento pouco é bobagem, então ele me abraçava e me alisava enquanto discorria acerca da chupada.

Fabiano - Dois dias depois do fato, em uma conversa habitual, ele pára e me olha fixamente. Coloca o celular na boca – lasciva e debochadamente – e pergunta: “Quem foi?”, eu inocente demoro a perceber do que ele estava falando, mas aceito o destino, afinal a chupada está lá.
O que alivia é saber que em poucos dias, e depois de muito gelo, a marca some e a ostentação do pescoço poderá (de novo) ser imponente e despreocupada. Mas a afirmação mais irritante, sem dúvidas, foi a do autor da obra de arte que me disse a seguinte frase: “E ae, o que seu namoradinho achou do seu pescoço”, ainda bem que o “namoradinho” só existe na fantasia dele, maldade consciente que felizmente não causou grandes danos.

Giuliano Nascimento
ps: semana que vem tem Sampa de novo. Volto já, com ou sem chupada!

Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

segunda-feira, 25 de julho de 2016

As horas do moreno da bicicleta!


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Sou um dos que afirmam que: “A rotina tem seus encantos”, realmente creio que as pequenas alegrias cotidianas nos fazem mais felizes. Mas minha rotina às vezes é abruptamente alterada por algum fato inusitado, assim como na semana passada. A falta de coloração saudável no meu rosto estava ainda mais evidenciada (alguns dias doente) o humor era dos piores, e acompanhado de cólica abdominal repentina.
Acredite, nestas circunstâncias nem mesmo consigo olhar no espelho, tamanha ferocidade de traços.
Voltava do mercadinho próximo à minha casa e percebo um rapaz me olhando e descendo de sua bicicleta, no lado oposto ao meu da rua. Ele faz um sinal tímido com uma das mãos e me chama, atravesso à rua em sua direção e nem bem chego ele diz, enfático: “E aí, tá a fim de dar uma chupada?”.
Não assimilei o absurdo de imediato, e sem reflexão alguma respondo: “Mas agora?” – sei que nem sequer deveria ter respondido o rapaz, mas foi instintivo. Se fosse madrugada até não me surpreenderia este ímpeto sexual, mas o relógio marcava exatamente “18 h 46 min”, sim eu observei as horas para ratificar a pressa alheia e a perplexidade minha.
Com dores, e diante da insistência do pretendente que apontava um corredor ao lado de um bar a fim de que eu naquele momento saciasse seu desejo (a rua movimentada, repleta de transeuntes), afirmei: “Mais tarde” – fiquei com dó de dispensar diretamente o desesperado, e então encaixei a evasiva. 
Ele sobe em sua bicicleta me olha direto nos olhos e diz com segurança: “Dez horas, dez horas aqui.”, nem tive tempo de esboçar qualquer reação, ele sumiu velozmente sobre duas rodas.
Nem mesmo consegui rir da situação, pois a dor abdominal era colossal, e continuei a caminhar com destino ao meu sofá e um programa qualquer de TV. 
Óbvio que não apareci no horário marcado (por ele), e sigo tranquilo minha prazerosa rotina até que alguns dias depois do incidente, indo ao mercado (coincidência irônica) encontro o mesmo rapaz, a mesma bicicleta, uma nova/igual proposta... 
Neste segundo “encontro” o relógio marcava 19 h 02 min; o que confirma a máxima: “A rotina tem seus encantos”.

ps: putz! este Blog completou 09 anos, no dia 19 último, e não é que eu esqueci? como pode? aff! como o tempo passa!
Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Bratz voltando a ser criança!



Pronto! Encantado com meu novo brinquedinho!
Para quem nasceu na era do rádio, acompanhar todo o avanço tecnológico dos últimos 60 anos é algo que encanta mesmo.
Cinema, televisão, som, comunicação em geral, internet, quanta genialidade do ser humano.
Comprei um Cardboard e estou encantado como uma criança com seu brinquedo novo. 
Que maravilha!
Bem, vamos assim. 
Dizem que a terceira idade é a "melhor idade". Penso que sim. Quando criança não pude ter quase nada do que queria ter. Hoje, posso curtir minha nova criancice sem maiores atropelos.

Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Patrimônio Cultural da Humanidade!



O Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte, foi oficialmente declarado neste domingo (17), em Istambul, na Turquia, o 13º sítio do país considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Se considerados também os bens naturais considerados pela Unesco, a Pampulha passa a ser o 20º bem brasileiro inscrito na lista do patrimônio mundial.
A conquista do título foi aprovada após o referendo dos representantes de 21 países que participaram da 40ª reunião do Comitê de Cultura da Unesco na madrugada deste domingo (17), após ser adiada por 24 horas por causa da tentativa de golpe de Estado no país.
A Pampulha é o quarto sítio em Minas Gerais que recebe o título, que ainda tem a cidade de Ouro Preto, o centro histórico de Diamantina e o santuário do Senhor Bom Jesus do Matosinhos, em Congonhas, declarados patrimônio.
Criada na década de 1940 pelo então prefeito de Belo Horizonte, o ex-presidente Juscelino Kubistchek (1902-1976), para ser um centro de lazer e turismo, foram construídos na Pampulha quatro prédios de formas arredondadas, linhas simples e cores claras, a Igreja São Francisco de Assis, o Iate Tênis Clube, a Casa do Baile e o Museu de Arte, concebidos pelo arquiteto pelo arquiteto Oscar Niemeyer, com jardins do paisagista Roberto Burle Marx (1909-1994) e pinturas de Cândido Portinari.
De acordo com a assessoria do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico), além de patrimônio cultural, o conjunto da Pampulha foi o primeiro sítio no mundo a receber o título de Paisagem Cultural do Patrimônio Moderno, que começou a ser concedido este ano pela Unesco.
Por meio de nota, logo após a decisão da Unesco, o governo brasileiro afirmou que "a Unesco, ao reconhecer o valor universal excepcional da Pampulha, considerou o conjunto como símbolo de uma arquitetura moderna distante da rigidez do construtivismo e adaptada de forma orgânica às tradições locais e às condicionantes ambientais brasileiras".
A nota ainda informa também que "a decisão recomenda também que o Brasil restaure elementos do complexo, amplie o plano de gestão para incorporar os compromissos assumidos no processo de avaliação da candidatura, estabeleça uma estratégia de turismo para a área e adote medidas para melhorar a qualidade da água da lagoa. Essas providências exigirão a ação conjunta dos governos federal, estadual e municipal, em harmonia com a comunidade local".
De acordo com o Iphan, os dois títulos trazem benefícios que ajudarão os três níveis de governo (União, Estado e prefeitura) a cumprirem compromissos de preservação desses bens. Além disso, esses títulos podem representar um grande incremento ao turismo e pode também viabilizar verbas de fundos internacionais para cultura e turismo.

Museu de Arte

O prédio do Museu de Arte da Pampulha foi criado à época para tornar-se uma casa de jogos. O Cassino da Pampulha foi o primeiro projeto do conjunto arquitetônico idealizado por Oscar Niemeyer (1907-2012) a ficar pronto. Também conhecido como Palácio de Cristal, por causa dos vidros espelhados que cercam o prédio, o espaço foi inaugurado em 1943.
Os jardins que circundam o prédio foram planejados pelo paisagista Roberto Burle Marx. Estátuas de Alfredo Ceschiatti, August Zamoiski e José Pedrosa estão distribuídas pelos jardins do museu.
O espaço funcionou como cassino até 1946 quando foi fechado, com a proibição de jogos de azar no país. Ele entrou em um período de decadência até 1957, quando foi transformado no MAP (Museu de Arte da Pampulha). Hoje, ele abriga um acervo com cerca de 1.400 obras.





Casa do Baile

Atualmente funcionando como Centro de Referência do Urbanismo, Arquitetura e do Design, a Casa do Baile foi criada para ser um local de espetáculos e jantares dançantes. Localizada em uma ilha artificial e ligada à orla por uma ponte de concreto, o prédio foi inaugurado em 1943. Na época, o local era ponto de encontro da elite econômica mineira.






Igreja de São Francisco

As curvas da Igrejinha da Pampulha, como é conhecida, emoldurada com azulejos pintados por Cândido Portinari (1903-1962) e cercada pelos jardins de Roberto Burle Marx, foi considerada à época "moderna demais" pela Igreja Católica. O local foi o último prédio do conjunto a ser concluído e ficou fechado para missas e cultos por 14 anos, só saindo dessa situação após o papa João 23 manifestar interesse em expor no Vaticano a via sacra de Portinari, registrada na Igrejinha, no fim dos anos 1950.






Iate Tênis Clube

Inaugurado em 1943, o Iate Tênis Clube foi criado para ser um espaço de esportes e lazer. Sua sede, em formato de um barco, "avançando" sobre o espelho da Lagoa da Pampulha. O local ganhou painéis de Cândido Portinari e do paisagista Roberto Burle Marx. O clube era público, gerenciado na época pela Prefeitura de Belo Horizonte.
O Iate chegou a ser sede de um clube de regatas. O remo, o esqui e a pescaria eram atividades comuns na Lagoa da Pampulha à época. Na década de 1960, para financiar obras de abastecimento no município, a Prefeitura de Belo Horizonte vendeu o clube.





Bratz Elian
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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Liberdade, ainda que tardia!



E não é que foi preciso um ator português para interpretar um gay em uma novela brasileira e participar da primeira cena de sexo gay na Globo!
A cena foi natural, delicada e de uma beleza ímpar.
Os atores Caio Blat e Ricardo Pereira foram portentosos em suas performances.
Importante: O mundo não acabou e ninguém morreu.
Agora, uma pergunta que não quer calar: Por onde andam as pseudos militâncias LGBT deste país que, por anos a fio, esbravejava contra a Rede Globo cobrando o beijo gay em suas telenovelas? O beijo veio e agora o sexo. Eles não aparecem para falar um "AH". Sinal dos tempos de fim da era PT e seus discursos hipócritas e demagógicos.

Liberdade, ainda que tardia!

Aqui o link da Globo para ver a cena na íntegra: Liberdade, Liberdade!



Bratz Elian
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domingo, 10 de julho de 2016

Portugal!




Interrompemos nossa programação normal para gritar com alegria: Portugal é Campeã!

Sou um brasileiro que, definitivamente não gosta de futebol. Todavia, não posso negar que o entusiamo de alguns amigos blogueiros portugueses me contagiou.
Deixo aqui meu registro de alegria compartilhada com os amigos lusitanos neste dia histórico para toda a comunidade portuguesa.



Heróis do mar, nobre povo, nação valente e imortal. Jogadores fizeram jus ao hino e foram estóicos. Portugal, entre ventos e marés, sagrou-se neste domingo, pela primeira vez, campeão europeu de futebol. Decorria o minuto 109 do prolongamento quando milhões de portugueses explodiram de contentamento, num grito de alegria que ecoou pelos quatro cantos do mundo. Éder, o mal-amado, o patinho feio, vestiu a pele de herói nacional e desbravou o caminho para o título que escapou há 12 anos na tragédia grega no Estádio da Luz. O avançado do Lille aguentou a pressão de Koscielny, galgou alguns metros e do meio da rua desferiu um míssil que bateu Lloris e abriu as portas da eternidade. Num jogo com contornos épicos, a turma das quinas fez deste 10 de Julho, um dia para nunca mais esquecer.



Bratz Elian
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quinta-feira, 7 de julho de 2016

Sexo com um idiota!





Preâmbulo:

Tudo começou por obra de um feliz acaso que só a internet é capaz de nos proporcionar.
De há muito conheço o Blog do Giuliano Nascimento e já postei algumas crônicas dele por aqui.
Inicio hoje uma série de escritos deste rapaz, que não conheço nem virtualmente, mas que aprendi a admirar de forma incotextil.
Ficção ou realidade não sei e isto pouco importa.
Importa sim, sua forma nua e crua de abordar temas com os quais muito identifico-me. Seja em meu mundo real ou em minha dimensão mais íntima.
Sem máscaras, sem rodeios, sem hipocrisia. Uma forma direta de desvelar sentimentos que, a maioria das pessoas possuem mas que, por inúmeras razões, não são capazes de tratar de forma tão aberta e direta.
Pena que o Giuliano já, há algum tempo, não tem mais postado estas suas preciosidades.
O link do blogue estará disponível em cada uma das crônicas aqui publicadas, para quem quiser conferir mais da obra deste notável cronista.

Sexo com um Idiota!

Acontece, o acaso e atitudes dissolutas ainda vão proporcionar a você (assim como a mim) uma trepada com um idiota. Ele pode ser um idiota já mesmo antes da transa e aí uma parcela da responsabilidade pelo desastre é sua, em outros casos (este meu específico) o idiota só se revela no momento íntimo – aquele no qual não há a menor possibilidade de desistir da empreitada com uma desculpa descarada qualquer. Eis minha aventura sexual com um idiota:
Sugestão dele: “Vamos fazer ‘lá fora’, é melhor”, sem pensar compartilho da fantasia de transar sob o manto de estrelas, escondido, e na companhia da tensão de ser surpreendido – dissoluto eu sei. As circunstâncias exigem que as tão faladas “preliminares” sejam mais rápidas, intensas e quase suprimidas... Lábios e língua em atividade, e gemidos de prazer. Interrompendo seus sôfregos gemidos o idiota resolve falar - porra todo idiota pensa que é orador – de início resolvo encarar sua comunicação como retórica, mas ele queria respostas e eu já queria ir embora.
Explicitamente ele mente, desvia meu foco com sua falácia, e verbaliza algo que deve soar erótico para ele, e totalmente desnecessário para mim: “Sou casado, tenho mulher e filho...” Vontade absurda de mandar ele levantar a bermuda e ir para casa cuidar de sua família feliz, mas essa sutil observação não era suficiente para deixar o idiota ali, só e com o pau no sereno. O tamanho do pau dele era repetido e justificado, não fosse tão idiota eu teria até falado que não era assim tão pequeno, mas irritado o deixei alimentar seu complexo injustificado.
Racionalizei, que o mal não dure mais que o tempo necessário, então investi forte a fim de que o objetivo daquela transa fosse alcançado – gozada, sacudida e tchau.
Boca e mãos não suficientes, o chato queria mais e verbalizava, pedindo, ameaçando, quase esperneando.
Nada mais restava, no intuito de acabar logo com aquilo cedi e logo ouvi a frase do idiota a penetrar meus ouvidos: “Fico horas, horas bombando...”, ele repetia e eu quase desistindo da polidez.
Pensamento companheiro naquele momento: “Porra Giuli’s, onde você foi parar”. A mecânica da coisa e o correr do tempo finalizaram a trepada com o idiota, que de modo geral não foi ruim, apenas medíocre/mediana – desnecessária. O idiota também tinha um quê de artificialidade, soava como um ator canastrão em decadência. Ele não foi o primeiro idiota com o qual transei, mas espero que seja o último, pois transar apenas para saciar os instintos não é o ideal e com um idiota é um quase martírio, e te faz pensar. E pensar após o sexo é o maior "destesão".


Bratz Elian 
enfim! é o que tem pra hoje ...

segunda-feira, 4 de julho de 2016

O Tempo!


Acordo e já é hora do almoço
Almoço e já é hora do lanche
Lancho é já é hora da ceia
Ceio e já é hora de dormir.

É Domingo e logo vem a Segunda
Chega a Segunda e já estamos na Terça
A Quarta já se faz presente e não percebemos que já é Quinta
A Sexta chega como prenúncio do Sábado que já passou e nos colocou novamente em um Domingo.

O Janeiro chega promissor de novo Ano
O Carnaval, a Semana Santa, as Festas Juninas entremeadas de feriados infindos
Já anunciam a proximidade do Natal
Na volúpia da troca de presentes nos vemos novamente em Janeiro e assim um novo Ano.

O tempo voa e não percebemos, quando damos conta do que já passou e das experiências que vivenciamos, enxergamos a dimensão da velocidade da vida. Passa tão rápido! Outro dia mesmo estávamos planejando o futuro, de repente estávamos vivendo aquele futuro e, sem perceber, aquele futuro se tornou passado.
Urge, portanto, viver intensa e plenamente, cada instante.
A vida esta presa ao tempo e se o tempo voa, a vida também. Ela é semelhante à neblina, que aparece por um pouco e logo se dissipa. Isso não vai fazer nossa vida passar mais devagar ou o tempo se atrasar, porém, nossas memórias registrarão sempre que tudo valeu, tudo vale e tudo valerá a pena.


Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...

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