útil o verbo que vem do caos como um caminho novo e louco. renuncio à águia. como águas. sobrevôo o chão das horas. fragmentos desvelados que o vento arrasta pela noite adentro. e nada se sente. inútil o verbo do medo.
adiante só a névoa. que é enigma ou alegoria ou apenas universo de imagens. voláteis. umas mediterrânicas. outras sementes oficinais. impossível eleger este chão. onde morro tantas vezes e pela última vez me contrario. infinito o porto a que me aporto.
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
Belíssima escolha viu amigo.
ResponderExcluirBeijos
Hugo
Obrigado Hugo ...
ResponderExcluirbjux
;-)
Belo poema. Me parece um fado.
ResponderExcluir"Navegar é preciso, viver não é preciso...."
Bjs.
vai saber não é mesmo neh? afinal Isabel Ferreira é portuguesa ...
ResponderExcluirbjux querido Guará...
;-)
Muito lindo.. e que as névoas se amplifiquem ou se desfaçam! bjux
ResponderExcluirObrigado Athila ... que se amplifiquem ou que se desfaçam ...
ResponderExcluirbjux
;-)
Ameeeeeeeeeei seu blog, e realmente um post melhor que o outro. parabéns estou te seguindo.
ResponderExcluirAbraço
obrigado Beth pelo carinho da presença ...
ResponderExcluirbjux
;-)
Ótimo jogo de palavras e idéias.
ResponderExcluir"onde morro tantas vezes e pela última vez me contrario"
Muito bom Paulo.
Abraço Grande.
Obrigado Lucas ... vindo de sua genialidade fico envaidecido e agradeço em nome do Blog e de Isabel Ferreira ...
ResponderExcluirbjux
;-)
que bom querido que você não sumiu
ResponderExcluiresperando seu retorno
abração
jamais sumiria ... rs ...
ResponderExcluirbjux Serginho
;-)