Bem quietinho, é assim que fico, toda vez que você segura meu pensamento.
Passo horas a fio imobilizado, numa gravata de pescoço cerebral.
Você nunca teve modos pra chegar delicadamente. Tento soltar cada lembrança dos seus dedos e o ''em vão'' prevalece.
Luta diária nesse ringue, seu estúpido.
Por que não pega leve quando invade tudo?
Você já parou pra pensar sobre o pavor que sinto, quando você penetra nas minhas mais loucas alucinações?
Loucura de desejo guardado e bem que podia ser no meio das minhas pernas, mas não.
Você só quer saber de foder com o resto de sanidade que ainda resta.
Nem todas as palavras causam prazer, mas não tem jeito.
Quer saber?
Já que você está dentro...
...
...
deixa!
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
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