Direção: Marc Forster Ano: 2007 País: Estados Unidos Gênero: Drama Título Original: The Kite Runner Elenco: Kalid Abdalla, Ahmad Khan Mahmidzada, Zekeria Ebrahimi, Saïd Taghmaoui, Atossa Leoni, Homayon Ershadi, Shaun Toub, Sayed Jafar Masihullah, Gharibzada, Mir Mahmood Sha Hashimi, Nabi Tanha, Elham Ehsas
Sinopse: Kabul. Amir e Hassan são dois amigos, que se divertem em um torneio de pipas. Após a vitória neste dia um ato de traição de um menino marcará para sempre a vida de ambos. Amir passa a viver nos Estados Unidos, retornando ao Afeganistão apenas após 20 anos. É quando ele enfrenta a mão de ferro do governo talibã para tentar consertar o ocorrido em seu passado.
E agora essa inquietação. O peito taquicardíaco, meus dedos não escutam palavras e eu insisto em escrever a desordem interna. Vou dobrando sensações e empilhando nas gavetas tudo separado pelos tons, em degradê. Tento organizar o caos, por cores, mas não controlo o descompasso das emoções. Respiro fundo, me falta o ar.
Sinto a mão da ansiedade apertando meu pescoço, uma bolha de alguma coisa presa na garganta. O corpo todo eriçado à espera do próximo passo. De encontro ou ao encontro? Contrários. Com-trastes.” Não se fazem mais homens, pra homens como eu”....penso.
Alguma coisa incrível precisa acontecer ainda hoje, enquanto há tempo. Não suportarei esperar mais a eternidade desses próximos cinco minutos.
E agora essa inquietação. O peito taquicardíaco, meus dedos não escutam palavras e eu insisto em escrever a desordem interna. Vou dobrando sensações e empilhando nas gavetas tudo separado pelos tons, em degradê. Tento organizar o caos, por cores, mas não controlo o descompasso das emoções. Respiro fundo, me falta o ar.
Sinto a mão da ansiedade apertando meu pescoço, uma bolha de alguma coisa presa na garganta. O corpo todo eriçado à espera do próximo passo. De encontro ou ao encontro? Contrários. Com-trastes.” Não se fazem mais homens, pra homens como eu”....penso.
Alguma coisa incrível precisa acontecer ainda hoje, enquanto há tempo. Não suportarei esperar mais a eternidade desses próximos cinco minutos.
Direção: Bernardo Bertolucci Ano: 2003 País: França, Itália, Inglaterra Gênero: Drama Título Original: The Dreamers Elenco: Michael Pitt, Eva Green, Loius Garrel, Anna Chancellor, Robim Renucci, Florian Cadiou, Pierre Hancisse, Valentin Melet, Jean-Pierre Léaud, Jean-Pierre Kalfon Sinopse: Matthew é um jovem que, em 1968, vai a Paris para estudar. Lá, ele conhece os irmãos gêmeos Isabelle e Theo, que vivem uma relação incestuosa. Os três, logo, se tornam bons amigos, dividindo experiências e relacionamentos enquanto Paris vive a efervescência da revolução estudantil.
Direção: Bernardo Bertolucci Ano: 2003 País: França, Itália, Inglaterra Gênero: Drama Título Original: The Dreamers Elenco: Michael Pitt, Eva Green, Loius Garrel, Anna Chancellor, Robim Renucci, Florian Cadiou, Pierre Hancisse, Valentin Melet, Jean-Pierre Léaud, Jean-Pierre Kalfon Sinopse: Matthew é um jovem que, em 1968, vai a Paris para estudar. Lá, ele conhece os irmãos gêmeos Isabelle e Theo, que vivem uma relação incestuosa. Os três, logo, se tornam bons amigos, dividindo experiências e relacionamentos enquanto Paris vive a efervescência da revolução estudantil.
Eu te agradeço por esse afastamento, lento e gradual, e pela viagem interrompida por seus perpétuos atrasos causados pelo medo de tirar os pés do chão. Agora, a cada dia, eu preciso de uma roupa nova desde que minhas malas foram extraviadas para sempre com todo o nosso excesso de bagagem.
Eu te agradeço pela honestidade da sua omissão, tão previsível, que sempre confundi com meus presságios. Essa ida sem despedida que você covardeou: eu finjo que não sei, você finge que não foi. E a gente segue inventando que ainda se interessa pelo que começamos a construir juntos, num outro contexto, para realçar nossos vínculos.
Eu te agradeço a descoberta de que se não seguimos juntos nessas coisas do amor, seja porque talvez eu, veterano, enquanto você, ama-dor.
Direção: Giuseppe Tornatore Ano: 1988 País: França, Itália Gênero: Drama Título Original: Nuovo Cinema Paradiso Título em inglês: Cinema Paradiso Elenco: Philippe Noiret, Jacques Perrin, Salvatore Cascio, Agnese Nano, Brigitte Fosey, Marco Leonardi, Antonella Attiu, Enzo Cannavale, Isa Danieli, Leo Gullota, Pupella Maggio, Leopoldo Trieste Sinopse: O Cinema Paradiso é a única diversão dos moradores de Giancaldo, uma pequena cidade na Sicília. É lá que nasce a amizade entre o garoto Toto e o projecionista Alfredo, e a paixão do menino pelo cinema. Anos mais tarde, Toto, agora um famoso cineasta, recebe a notícia da morte de Alfredo e passa a relembrar sua infância.
Direção: Percy Adlon Ano: 1987 País: Estados Unidos, Alemanha Gênero: Comédia, Drama Título Original: Out of Rosenheim Título em inglês: Bagdad Café Elenco: Marianne Sägebrecht, Jack Palance, Chistine Kaufmann, CCH Pounder, Monica Calhoun, Darron Flagg, George Aguilar. G. Smokey Campbell, Hans Stadlbauer, Alan S. Craig Sinopse: Viajando pelos EUA, uma turista alemã abandona seu marido após uma briga e se hospeda no Bagdá Café, um posto-motel no deserto do Arizona. Recebida com frieza pela dona do estabelecimento, aos poucos ela conquista os clientes e transforma a rotina do lugar.
E me chamas estrangeiro porque cheguei aqui por um caminho que não conhecias, porque nasci em outra cidade e conheci outros mares Chamas-me estrangeiro porque não estás acostumado comigo, já que eu zarpei de um porto distante e tu pensas que as despedidas existem apenas para que se agitem lenços e se encham de lágrimas os olhos e acreditas que, quando se vai para longe, todos pensam apenas no dia do regresso e nas orações que os entes queridos ficam repetindo, dia após dia, anos a fio Mas eu não sou estrangeiro porque despertei em minha alma o que antes não conhecia e descobri que todos os homens são iguais que houve uma época em que o mundo não tinha fronteiras.
"Não, não vou falar mal da tristeza, não seria justo. Eu devo a ela minhas profundidades, minha imaginação, minha volta por cima. Graças a ela vislumbrei coisas importantes para mim. Músicas que várias pessoas conhecem. Cartas, textos, coisas que ninguém vai ler, mas que me serviram em algum momento. Mergulhei no pôr-do-sol, uivei prá lua, encostei a cabeça na janela naquele dia de chuva e ouvi a música mais linda do mundo. Num dia triste, me sentindo fora do planeta, fui ao cinema e vi "Blade Runner". Num dia soturno fui caminhar na praia e vi a onda mais azul, o céu mais infinito e o horizonte mais perfeito. Num dia triste li e reli Fernando Pessoa e não me senti só. Num dia assim triste uma criança correu e abraçou as minhas pernas, cutucou minha esperança, me confundiu com alguém querido e me fez ligar para alguém que eu amava. Num dia cinza eu me senti vivo e quis virar lápis de cor. Num dia oco eu procurei motivos novos e antigos pra me preencher de novo e foi até divertido. Num dia assim-assim trouxe um cachorrinho prá casa, que virou meu maior menor companheiro. Num dia tristíssimo procurei por você e sua voz me encheu de sorrisos o resto do dia. No dia mais triste do mundo eu perdi um amigo. No dia seguinte, ainda triste, agradeci por ter tido um dia um amigo que me valesse tanto. Num dia infinitamente triste eu cantei, minha voz era a voz da tristeza qe percorria o meu corpo. E fiz um monte de gente feliz. E também para que não percamos o poder de ação, precisamos olhar para a tristeza, precisamos nos indignar com ela, precisamos desejar a alegria genuinamente. Com essa mania de corrigir tudo no computador, acabamos facilitando nossa fragilidade diante de tudo. Ortografias, fotos, cores, sorrisos, a vida vai virando um show de Trumman de verdade! Você ouve uma voz, mas não tem certeza se foi corrigida ou não, vê uma foto, mas não sabe se há silicone, injeções ou Photoshop, lê um texto e a autoria fica vagando pelos sites. Um olhar positivo sobre a vida é sempre fundamental, mas, neste mundo em que vivemos, ter como exigência o riso é quase uma falta de respeito... Ou de consciência. Sei lá, vejo as pessoas querendo morrer de rir, muitas só vão ao teatro só se for comédia, e isso me assusta um pouco. Se não entrarmos em contato com as consistências das coisas e suas eventuais tristezas, como podemos acreditar na alegria quando ela vem?"
Direção: Kewin Smith Ano: 1999 País: Estados Unidos Gênero: aventura, Comédia, Fantasia Título Original: Dogma Elenco: Matt Damon. Linda Fiorentino, Jason Lee, Alan Rickman, Chris Rock Jason Mewes, Ben Affleck, George Carlin, Betty Aberlin, Salma Hayek
Sinopse: O mundo corre o risco de desaparecer. Tudo por causa de Bartleby e Loki , dois anjos expulsos do céu e que querem retornar a qualquer custo. Para tanto, eles têm um plano: cruzar o portal de uma igreja em Nova Jersey para, absolvidos de seus pecados, poderem retornar ao paraíso. Só que tal ato provaria que Deus é falível e, como consequência, a realidade se desmancharia. Para evitar que a tragédia ocorra é montada uma equipe de combate aos anjos, formada pela última descendente de Jesus Cristo, um 13º apóstolo negro, dois profetas e uma Musa Inspiradora.
este post extra é uma homenagem a um leitor assíduo deste blog que conheci a pouco pelo msn . afinidades de montão . chega a ser incrível mesmo . para vc meu amigo Edu (Renaissance) . um grande e afetuoso abraço .
obs: o poema é dele e as frases ele me passou e gostei muito . emoção e sentimentos puros . por isto compartilho com os amigos deste recanto.
Se é doce sua alma
De todos os gostos
O gosto amargo é o que me resta.
O gosto do desprezo
Que a solidão insiste em querer
Venha e mostre o caminho
Porque estou cansado do pouco
Se de tanto querer muito
E o muito é sempre o pouco
* * *
Encontrei algum tipo de deus
Que sempre está rindo
Em meio às estrelas
E que tem gosto de tudo ao mesmo tempo
Por isso peço sempre sua presença
Para sentir o gosto cintilante
Uma garrafa que sempre consumo
Varias doses de uma gota.
Vai tempo
Me leve contigo
Você é o dono de tudo
Também quero poucas horas
Porque parecemos borboletas
Que quando saem do casulo
Perdem o encanto por voar.
* * *
... para rirmos dos loucos, dos sábios, dos mendigos e de todos os palhaços noturnos... nunca me esforcei por ganhar nem me espantei por perder... na embrutecida monotonia de uma era de cegueira espiritual...
... pobre daquele que não pode se dar a um prazer sem pedir antes a permissão dos outros...
... criar a partir do feio... enfeitar o feio... até o feio seduzir o belo...
... mesmo se for pra transformar num inferno um céu conformista; mesmo se for pra guerrear, escolha as armas mais bonitas...
... por ser um rei
e não ter que governar a vida
agradeço por ter desobedecido
por ter cuspido no teu altar sagrado
e por saber que nunca vou ter fé
e vou rir só com um canto da boca...
... como a poesia, a música retrata os estados da alma e as ondulações do coração, concretiza os pensamentos invisíveis, descreve o que há de mais belo nos desejos e sensações do corpo ...
... muitos temores nascem do cansaço e da solidão ...
* * *
então, acrescento a elas estas pérolas de Nietzsche:
... o gosto de minha morte na boca deu-me perspectiva e coragem.
o importante é a coragem de ser eu mesmo ... a loucura não passa de uma máscara que esconde alguma coisa, esconde um saber fatal e "demasiado certo" ... aniquilar as paixões é uma "triste loucura", cuja decifração cabe à filosofia, pois é a loucura que torna mais plano o caminho para as idéias novas, rompendo os costumes e as superstições veneradas e constituindo uma verdadeira subversão dos valores ... "pela loucura os maiores feitos foram espalhados pelo mundo" ... aos "filósofos além de bem e mal", aos emissários dos novos valores e da nova moral não resta outro recurso, a não ser o de proclamar as novas leis e quebrar o jugo da moralidade, sob o travestimento da loucura ...
* Série . Cinema * enfim, mais um do genial Almadovar Matador Direção: Pedro Almodóvar Ano: 1986 País: Espanha Gênero: Drama Thriller Título Original: Matador Elenco: Assumpta Serna, Antonio Banderas, Nacho Martínez, Carmem Maura, Eva Cobo, Eusebio Poncela, Bibiana Fernández, Luis Ciges, Julieta Serrano, Chus Lampreave Sinopse: Angel, um jovem conturbado que resolve ser aprendiz de toureiro para se livrar do excesso de repressão e religiosidade a que é submetido pela família. Para se auto-afirmar e provar sua masculinidade, tenta estuprar a amante de seu mestre e assume a autoria de crimes que não cometeu. Ao mesmo tempo, Diego, o professor de tauromaquia, começa a alimentar uma mórbida paixão por Maria, advogada de Angel.
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades. Continuamente vemos novidades, Diferentes em tudo da esperança; Do mal ficam as mágoas na lembrança, E do bem, se algum houve, as saudades. O tempo cobre o chão de verde manto, Que já foi coberto de neve fria, E em mim converte em choro o doce canto. E, afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía."
Saberás que não te amo e que te amo posto que de dois modos é a vida, a palavra é uma asa do silêncio, o fogo tem uma metade de frio. Eu te amo para começar a amar-te, para recomeçar o infinito e para não deixar de amar-te nunca: por isso não te amo ainda. Te amo e não te amo como se tivesse em minhas mãos as chaves da fortuna e um incerto destino desafortunado. Meu amor tem duas vidas para amar-te. Por isso te amo quando não te amo e por isso te amo quando te amo.
Direção: Charles Vidor Ano: 1946 País: Estados Unidos Gênero: Drama, Filme noir, Romance, Thriller Título Original: Gilda Elenco: Rita Hayworth, Glenn Ford, George Macready, Joseph Calleia, Joe Sawyer, Steven Geray, Rosa Rey, Ludwig Donath, Gerald Mohr, Donald Douglas, Robert E. Scott Sinopse: Na Argentina, a amizade de um proprietário de cassino e de seu braço direito, seu gerente, é abalada pela disputa de uma mesma sedutora mulher, Gilda.
Paulo, Escrevo enquanto te olho por dentro. O que vejo nem precisa ser bonito, nasci para amar tudo que vem de você. Escrevo pra te fazer um afago. Porque te conheço inteiro, naquela hora em que tudo é silêncio e sombra, naquela hora em que sua gargalhada é um sol. Desse seu corpo que nasceu para abraçar, eu conheço cada poro, cada taqui-bradi-cardia. Conheço cada sopro, cada falha na tua voz. Toda a força do teu canto desafinado, eu conheço. A intensidade do teu gozo, a fluidez das tuas palavras orgásticas que não admitem tutelas. Eu te conheço além da tua relação anti-convencional com teus homens, com tuas mulheres. Com essas pessoas que você ama. Com essas que você se recusa a odiar porque não quer despender energia pra isso. Eu te conheço doendo. Eu te conheço em paz. E sei quando você finge que nunca fingiu um orgasmo. E é por isso, Paulo, que eu sou a pessoa que mais poderia amar você. Porque não me interessa onde você erra, me interessa o que você aprende, apreende, absorve. Me interessa é como você se transforma. Interessa é o teu olhar de novidade derramado sobre as coisas simples e cotidianas como se descobrisse a essência do mundo diariamente. O que interessa é esse seu não medo da morte, a sedução que ela exerce sobre você e o teu instinto de vida tão maior que tudo. Eu te conheço boêmio, anestesiado, intenso, sufocado, apertando os dentes. Eu te conheço premonitório, dando consultas em mesas de bar, plantando esperanças porque a intuição disse que sim, vai dar certo, e deu. Eu te conheço arrasado, opaco, ferido, feroz. Rabugento. Confuso. E não é menos Paulo. É a outra ponta do extremo. A totalidade. Eu te conheço tendo recaídas, não sendo ingênuo mas optando por acreditar no outro de novo, de novo, de novo. Mas só até a terceira vez. Eu te conheço com um mau-humor contagiante, com uma disposição esfuziante, com uma alegria solitária, com todos os teus amigos, ou sozinho com os teus livros. Aquele que só entra no mar de mãos dadas com alguém porque tem medo de não sair. O que não evita alturas porque quando olha pra baixo só pensa na não-queda. O que se treme inteiro lendo seus textos em eventos poéticos porque tem fobia de público. O amigo popular e agregador. O que morre de ciúmes e toma gelmax efervescente pra acalmar a gastrite ciumenta. Eu nasci pra amar você porque sei dos teus desesperos, tropeços, anseios. Sei da tua honestidade quando sente. E dessa intranqüilidade pela falta de ambição. Te conheço acordando de madrugada só pra anotar uma frase. E fazendo da prosa poética teu sossego. Da vontade que você tem de voltar logo pra casa só pra escrever aquele texto que nasceu durante a caminhada. Das tuas roupas com cores desconexas. Da tua irritação com pessoas desconectadas. Tua preocupação com o lixo. Teu preconceito com o luxo. Teu boteco copo sujo. E a solidão permanente e o teu namoro com a escrita. O que ainda posso dizer? Que você, Paulo, vive para a palavra, mas anseia viver exatamente aquilo que ela não alcança. É por isso que eu te amo além do amor. Eu te amo para sempre. Hoje.
Direção: Stanley Kubrick Ano: 1971 País: Inglaterra Gênero: Drama, Ficção, Policial, Thriller Título Original: A Clockwork Orange Elenco: Malcolm McDowell, Patrick Magee, Michael Bates, Adrienne Corry, Warren Clarke, John Clive, Aubrey Morris, Carl Duering, Paul Farrell, Clive Francis, Michael Gover, Miriam Karlin, James Marcus Sinopse: Mostra uma Londres do futuro, onde um jovem lidera uma gangue de delinqüentes, drogados, violentos e estupradores, anti-leis. Quando volta para a sociedade, regenerado na prisão, passa a sofrer com aqueles que antes eram suas vítimas.