Eu não sou. Prefiro fugir da delimitação em ser alguma coisa. Assim não tenho a preocupação em sustentar qualquer arquétipo. Sem pátria, sem time, sem religião, sem amores ou donos. Posso viver sem o remorso por mudar ou esquecer. Já que nada me pertencia e eu não pertencia a ninguém. E, justamente, por não me apegar, não sou abandonado. Procuro ser minha própria fonte de experiência. A única coisa “divina” em mim é a capacidade em perdoar-me sempre. Sou feliz porque crio minha própria realidade. E só quero ser uma coisa: uma alma livre!
Marco Antonyo
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
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