A vida carrega a morte e o instante fatal, “pari passu” com a festa e com a celebração.
Não há espanto, para quem está cônscio. Nem é caso de depressão.
Viver é morrer lentamente, dentro de um corpo que sente, que sabe o gozo, o prazer do ar inspirado ( e expirado), a saliva no pão odoroso, a quentura do sol no rosto, a mão amada no pescoço, o beijo no lábio fremente.
Viver é fazer o percurso da morte, num riso, que é sempre por um triz. Viver é um risco que se corre. Viver é só uma respiração, em dois tempos. Viver é simples.
E sempre se pode caminhar ao vivo e a cores.
Não há espanto, para quem está cônscio. Nem é caso de depressão.
Viver é morrer lentamente, dentro de um corpo que sente, que sabe o gozo, o prazer do ar inspirado ( e expirado), a saliva no pão odoroso, a quentura do sol no rosto, a mão amada no pescoço, o beijo no lábio fremente.
Viver é fazer o percurso da morte, num riso, que é sempre por um triz. Viver é um risco que se corre. Viver é só uma respiração, em dois tempos. Viver é simples.
E sempre se pode caminhar ao vivo e a cores.
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
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