Em menos de 48 horas o mundo registra duas perdas irreparáveis, que o tornam cada vez mais medíocre.
Depois de Ângela Maria aqui no Brasil, perdemos Charles Aznavour, o grande chansonier francês.
Muito triste.
Minha eterna saudade e homenagem.
Bratz Elian
enfim! é o que tem pra hoje ...
Ninguém fica cá para contar história... Ainda assim, duas grandes perdas!
ResponderExcluirAbreijos. :)
Claro João. A morte é a única certeza que temos na vida.
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Aos poucos nossos artistas preferidos estão indo embora.
ResponderExcluirFico muito triste quando penso nisso mas assim é a vida.
Abraços amigo.
É o ciclo da vida com o qual nunca vamos nos acostumar e passar ilesos por ele.
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Meu querido Bratz,
ResponderExcluirComo pôde ter morrido Monsieur Charles Aznavour? Toda a gente pensava k ele era imortal. De família simples e inicialmente recusado por tantos, ele chegou onde chegou.
Edith Piaf foi a única, k sempre o amparou e lhe deu forças, casa, comida e teto.
Um curiosidade: Charles Aznavour tinha o narizinho um pouquinho grande, mas fininho, então, lhe aconselharam a fazer cirurgia para cortar a pontinha do nariz. Achei a maior graça a isso!
O "monumento" francês se foi, mas ficaram as suas canções apoiadas naquela inconfundível voz.
JE VOUS AIME MONSIEUR CHARLES AZNAVOUR!
Beijo, querido Bratz!
Quanta curiosidade, não as conhecia. Monsieur Charles e Madame Piaf foram notáveis e serão sempre imortais em nossas lembranças.
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"She" é um dos mais belos poemas que alguém já escreveu.
ResponderExcluirBelíssimo mesmo. Poema, melodia, interpretação ... enfim ... vamos perdendo as boas referências.
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