Gostaria de ser qualquer um, aleijado, moribundo, puta, e depois retornar para escrever sobre meus pensamentos, minhas emoções, enquanto fui aquela pessoa. Mas não sou onisciente. Tenho de viver a minha vida, ela é a única que terei. E você não pode considerar a própria vida com curiosidade objetiva o tempo todo…
Os diários de Sylvia Plath
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje…
uitas vezes o dificil é encarar que somos, e seguir na labuta! rs
ResponderExcluirabraços
viver o q somos e de qdo em vez viver tb o que não somos mas temos vontade de ser ... rs ... ideal não Messias?
ResponderExcluir;-)