A vida, sem nome, sem memória, estava sozinha. Tinha mãos, mas não tinha em quem tocar. Tinha boca, mas não tinha com quem falar. A vida era uma, e sendo uma era nenhuma.
Então o desejo disparou sua flecha. E a flecha do desejo partiu a vida pela metade, e a vida tornou-se duas.
As duas metades se encontraram e riram. Ao se ver, riam; e ao se tocar, também.
Eduardo Galeano . “De desejo somos” . do livro “Espelhos”
Paulo Braccini
enfm, é o que tem pra hoje…
adorei...
ResponderExcluirlindo...
obrigado querido ... adorei a foteeenha nova ... rs
ResponderExcluir;-)
Eu adorei o que li dele...agora quero comprar 1 ou 2...talvez 3 livros dele...eu e minhas compulsões...mas antes livros do que chocolate...heheehe
ResponderExcluirbjbjbj
saudade...
pois então Jana ele é fantástico mesmo ... livro ou chocolates ... rs ... os dois ... ahahahahah ...
ResponderExcluirbjux
;-)