algures por aí deve existir um deus disfarçado de deslumbre. uma força a tremer por entre ravinas e vales objectos e neves. como se imóvel na contemplação dos raios e das tempestades fosse mais que um invisível olhar sobre a luz e a sombra. algo ou alguém que nos respira e cativa como música ou água debaixo deste céu onde somos batentes de uma janela devassada.
algures no fim dos dias alguém nos segura. seja fio de prumo ou acerto com o sol. um corpo a comandar fulgurâncias e desvelos. espelhos vagabundos a sere
m mais diversos que os gestos.
e se no intervalo o eterno é raso arraso-me. faço-me um pouco mais ao dia. que alguém não me quer ainda de cinzas.
como se as palavras por dizer ainda estivessem anoitecidas. ainda.
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
Aiai, vontade de me encantar com uma gotinha de orvalho. Ou com o nascer do sol, ou com o por do sol. Aiai, a vida anda tão corrida que mal vejo as núvens.
ResponderExcluiré isto querido ... muitas vezes perdemos o controle sobre as coisas e nos tornamos escravos delas ... é necessário se repensar estes momentos e retomar o domínio de si mesmo para que possamos efetivamente viver e viver em plenitude.
ResponderExcluirconceda tempo ao seu SER
bjux
;-)
ai, que lindo... ai
ResponderExcluirbrigadu Mauri ...
ResponderExcluir;-)