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Nunca te vi, que não tivesse o desejo de te rezar. Nunca te ouvi, que não tivesse o desejo de acreditar em ti. Nunca te esperei, sem desejo de sofrer por ti. Nunca te desejei, sem ter também o direito de me ajoelhar à tua frente.
Rainer Maria Rilke
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
Amigo Fabiano! Não sei porque, mas este poema tem a sua feição. Deleite-se com ele...
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