Grossas paredes, portas trancadas, quarto fechado, menino solitário.
Uma janela vislumbra espaços
Árvore frondosa roça seu peitoril
Perspectivas de infinito arrebatam o menino solitário.
Abrem-se portas
Derrubam-se paredes
Enterra-se casa
No fundo da areia.
Solidão
O eterno tocando o infinito.
Janela aberta
Árvore em seu peitoril
Felicidade invadindo o menino, em seu coração solitário.
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
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