segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Até os pássaros


Há um mundo novo de possíveis
No impossível encanto
Com que me prendes
Na malha da tua beleza.
Sei que meu corpo voa livre,
Mas, minha alma vive eternamente presa
No doce arsenal de tuas armadilhas de carinhos
E jamais um prisioneiro gostou tanto da prisão
E canto feliz como os mansos passarinhos
Que vivem a comer nas tuas mãos.

Sílvio Persivo
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...

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