Meu poema é uma
fotografia antiga –
do irmão que não tive
do velho amor que não vingou
em preto e branco.
Meu poema é um
frêmito de frágil metal
com uma flor absurda de
água
e sangue
tatuada em seu olho.
Théo G. Alves
Agostinho dos Sant... |
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
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