Sendo exatamente doze e trinta,
de quanto tempo necessito num poema
para dizer (a coisa tem que ser sucinta)
"amo você", assim, rápido como num telefonema?
mas que não pareça frase feita, tipo teorema,
e sem que a pressa me desminta,
sabe como? (pense num problema!)
ah, já sei, vou espalhar a tinta
da caneta no papel (ih... doze e quarenta!)
e torcer que essa pintura me sirva de garganta.
é isso. e vou ficar de orelha bem atenta.
mas... o que vem lá? algo à folha se apresenta:
além de "amo você", outra coisa se lhe imanta:
"eu também". maravilha!. bem, vou lá. (doze e cinquenta!)
Antoniel Campos
de quanto tempo necessito num poema
para dizer (a coisa tem que ser sucinta)
"amo você", assim, rápido como num telefonema?
mas que não pareça frase feita, tipo teorema,
e sem que a pressa me desminta,
sabe como? (pense num problema!)
ah, já sei, vou espalhar a tinta
da caneta no papel (ih... doze e quarenta!)
e torcer que essa pintura me sirva de garganta.
é isso. e vou ficar de orelha bem atenta.
mas... o que vem lá? algo à folha se apresenta:
além de "amo você", outra coisa se lhe imanta:
"eu também". maravilha!. bem, vou lá. (doze e cinquenta!)
Antoniel Campos
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
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