Sincronicidade (do grego syn - junto, e chronos - tempo) é um conceito desenvolvido por Carl Gustav Jung para definir acontecimentos que se relacionam não por relação causal e sim por relação de significado. Desta forma, é necessário que consideremos os eventos sincronísticos não a relacionado com o princípio da causalidade, mas por terem um significado igual ou semelhante. A Sincronicidade é também referida por Jung de "coincidência significativa".
A dica: Paula do Blog Persiana Aberta
O criador: Bryan Pugh
O Filme: The Wizard of Oz [1939]
A Música: Time . Pink Floyd [1973]
O resultado foi fantástico, sincronicidade perfeita.
Confiram:
The Dark Side of Oz from Bryan Pugh on Vimeo.
O Mágico de Oz - Sinopse:
Após um tornado em Kansas, Dorothy vai parar com sua casa e seu cachorro na fantástica Oz, onde as coisas são coloridas, bonitas e mágicas. Porém, o seu maior desejo é retornar de volta para casa, para isso ele deve encontrar um mágico, que lhe mostrará como realizar esse seu desejo. Para chegar até ele, contudo, Dorothy viverá uma aventura inesquecível através do caminho de tijolos amarelos.
Time . Pink Floyd - Letra:
Tiquetaqueando os momentos que formam um dia monótono
Você desperdiça e perde as horas de uma forma incomum
Caminhando ao redor de um pedaço de terra em sua cidade natal
Esperando por alguém ou algo para lhe mostrar o caminho
Cansado de mentir na casa do sol você fica observando a chuva
Você é jovem e a vida é longa e há tempo para matar hoje
E então um dia você perceberá que dez anos ficaram para trás
Ninguém te disse quando correr e você perdeu o tiro de partida
Você corre e corre para alcançar o sol, mas você é um naufrago
Que corre ao redor e atrás de você novamente
O sol é o mesmo no modo relativo, mas você está velho
Com menos gás e um dia mais perto da morte
Cada ano está ficando mais curto e você nunca parece encontrar tempo
Planos que deram em nada ou meia página de linhas rabiscadas
Pendurado no desespero quieto é do caminho
O tempo se foi, a canção acabou, pensei que tinha algo mais a dizer
Casa, casa de novo
Eu gosto de estar aqui quando posso
E quando eu chego em casa com frio e cansado
É bom aquecer meus ossos ao lado do fogo
E ao longe, através do campo
O badalar do sino de ferro
Exorta os fiéis de joelhos
A ouvirem a fala mansa feitiços mágicos
Paulo Braccini
enfim! é o que tem pra hoje...
o fato é que eles tiveram um puta trabalho e ficou muito bom!
ResponderExcluirAhh eu adoro esse filme, já assisti várias vezes.
ResponderExcluirBjos
Os videos Vimeo demoram muito pra carregar aqui..=(
ResponderExcluirMas vi um pouco, ficou mara!
Não consegui ver, meu note é temperamental com vimeo =[
ResponderExcluirAbs !
Porra, juntaram o ácido e o LSD. Só poderia dar viagem.
ResponderExcluirEu já tinha assistido, é fascinante. E a teoria (o conceito) é, de certa forma, perturbadora.
ResponderExcluirBeijo, querido.
O tico e o teco não se dando muito bem hoje não. Combine isso com um PC carroça, e você tem só uma vontade de assistir um vídeo XD
ResponderExcluirBeijo Paulo!
coincidências né?
ResponderExcluirlenda urbana, eu acho
ResponderExcluirmas..
o filme pe um crássico das viadas e esse disco do Floyd deve sempre estar em os 10 melhores de todos os tempos...impecável..
fui no Morumbi quando Waters veio tocar o disco na íntegra e na sequência original, foi PHoda e mais um pouco...
Não consegui assistir, mas está combinação é garantia de coisa boa, muito boa...Abraço!!!
ResponderExcluirAdorava Pink Floyd quando adolescente e as músicas da banda sempre tinham algo a ver com imagens psicodélicas (assim eram os clipes da época). E o Mágico de Oz, bem, é uma viagem.
ResponderExcluirBjaum.
vi o video, achei o trabalho ótimo, a ideia super original e bem executada.
ResponderExcluirsó não senti nada de perturbador, como eu ouvia várias lendas sobre.
Essa eu já conhecia desde a adolescência... E acho mesmo genial... Abraços!!
ResponderExcluirIsso, mais o fato de toda aquela história de ser uma "produção" envolvida naquele papo de "A Nova Ordem Mundial" de qualquer forma, de um jeito ou de outro, assim ou assado, é um tanto quanto perturbador.
ResponderExcluirAbraço!