Direção: Jean Becker
Elenco: Albert Dupontel, Marie-Josée Croze, Pierre Vaneck, Alessandra Martines, Cristiana Réali, Mathias Mlekuz, Claire Nebout
Sinopse: Antoine, 42 anos, é um publicitário de sucesso com uma vida perfeita. É casado com Cécile, de quem tem dois filhos, vive numa boa casa, tem amigos e mantém com os vizinhos uma boa relação. Um dia, o equilíbrio da sua vida perfeita desfaz-se. Adoptando uma atitude de intransigência, começa a questionar tudo o que construiu nos últimos anos da sua vida – casamento, filhos, profissão, amizades... Perante o espanto daqueles que o rodeiam, destrói, no espaço de uma semana, toda a estrutura da sua vida. Em seu final, o magnífico poema musical interpretado por Serge Reggiani.
Le temps qui reste
Quanto tempo? Quanto tempo ainda?
Anos, dias, horas? Quanto?
Quando penso nisso, como me bate o coração.
Meu país é a vida.
Quanto tempo ainda? Quanto?
Eu amo tanto o tempo que me resta!
Quero rir, correr, chorar, falar, e ver e crer, e beber, dançar, gritar, comer, nadar, saltar, desobedecer.
Eu não acabei, eu não acabei.
Voar, cantar, partir, voltar a partir, sofrer, amar.
Eu amo tanto o tempo que me resta
Já não sei mais onde nasci, nem quando.
Sei que não foi há muito tempo e que meu país é a vida.
Eu também sei que meu pai dizia:
“O tempo é como o seu pão. Guarde um pouco para amanhã”.
Ainda tenho o pão. Ainda tenho tempo, mas, quanto?
Quero brincar ainda, quero rir às gargalhadas.
Quero chorar rios de lágrimas.
Quero beber barcos inteiros de vinho, de Bordeaux e da Itália.
Quero dançar, gritar, voar, nadar em todos os oceanos.
Eu não acabei, eu não acabei.
Quero cantar. Quero falar até ficar sem voz.
Eu amo tanto o tempo que me resta!
Quanto tempo? Quanto tempo ainda?
Anos, dias, horas, quanto?
Quero as histórias, as viagens.
Tenho tanta gente a ver, tantas imagens.
De crianças, de mulheres, de grandes homens, de pequenos homens, engraçados, tristes, muito inteligentes, bobos.
Que engraçado, os bobos me rodeiam,
Como as folhas entre as rosas.
Quanto tempo? Quanto tempo ainda?
Anos, dias, horas, quanto
Não me importo, meu amor.
Quando a orquestra parar, continuarei dançando.
Quando os aviões não mais voarem, eu voarei sozinho
Quando o tempo parar, eu a amarei ainda.
Eu não sei onde, eu não sei como, mas eu ainda a amarei.
Está bem?
Paulo Braccini
enfim! é o que tem pra hoje...
Le temps qui reste é tão, tão... lindamente triste.
ResponderExcluirdeve ser um excelente filme pela sinopse
ResponderExcluirverei
beijos
Há um filme gay chamado "O tempo que resta", que vi e definitivamente não curti... este que você citou eu não conheço, vou procurar.
ResponderExcluirAdoro filmes franceses! Vale a pena ver só pela língua francesa *_____*
ResponderExcluirVou procurar pra baixar.. Obrigado pela sua força. O post de sábado será inspirado, pode deixar comigo! Parece que minhas preces desse post "Corpo & Alma" foram antendidas, haha =)
*DB*
Não importa quanto, e sim como irei vivê-lo.
ResponderExcluirBjux
estou te seguindo gostei muito de seu blog, te achei através do guará
ResponderExcluirolha eu queria assistir e ler todas as maravilhas que eu leio diariamente na blogsfera é tudo tão incrível e essa música poema no fim
gente
que lindo
grandes abraços
http://tallesazigon.blogspot.com/
fiquei sem ar....
ResponderExcluirO tempo importa, ou importa ter tempo?
ResponderExcluirQuando ama com amor o tempo passa e o sentimento fortefica.
Bjs.
Não posso opinar, ainda não vi.
ResponderExcluirIrei procurar donde está para ver e sentir a verdade ditas pelos comentaristas.
Abraço
Gostei da dica!
ResponderExcluirbj
Sobre o filme, #fikdik. O enredo, no entanto, me pegou de cheio.
ResponderExcluirBeijos.
parece ser um bom filme.
ResponderExcluiradoro dramas assim!
bjs do voy
Querido amigo, o filme deve ser interessante, inclusive uma das atrizes principais é brasileira Cristiana Reali. Beijocas
ResponderExcluirPutz...não posso ver a indicação d eum filme que ja corro atras pra baixar...espeo que consiga legenda nos mes sites de pirataria...rs
ResponderExcluirVou conferrir...e volto pra dar minha opinião...
Abração.
gostei do poema...
ResponderExcluirAi, epifania.
ResponderExcluirE agora essa palavra me lembra o Homer Simpson. (Obrigada, Fox Channel!)
Cara, será que esse enredo do filme é possível? Parece que tudo é tão planejado... será que somos felizes ou achamos que somos?
Na dúvida, fico com o porco-aranha...
Bjos, fofolete!
Belo poema, assim como deve ter tão belo o filme... todos nós amamos o tempo que nos resta... mas o que resta , na verdade, é lembrarmos de vivê-lo intensamente, como todos os tempos, aliás...
ResponderExcluirBeijo,
Ricardo
aguieiras2002@yahoo.com.br
http://dividindoatubaina.wordpress.com/
Eu me apaixono pelas sinopes dos filmes franceses, tenho vontade de devorar, são sempre tão charmosas!
ResponderExcluirMais um para a listinha.
Beijo, beijo.
ℓυηα
Nossa super adoro filmes assim!
ResponderExcluirVou procurar!!
abraçoooo!
acho que tenho este no meu HD, esperando que o assista. poxa vida, mas são tantos outros fazendo companhia. vou manter o nome na memória, dar uma prioridade.
ResponderExcluirbrigadíssimo pelo conselho no ultimo post. adorei.
Ah, que otimo que voces curtiram o crepe! fico muito feliz! contribui pra um momento feliz na vida de duas pessoas, ja posso ir dormir satisfeito! hehe
boa semana!
bjo
[j]