quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Ah!!! Ki Fofo!!!
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Felipe Melo Facts
domingo, 27 de junho de 2010
Selo
Um presente do amigo Lobo Cinzento ... Uivos do Além
Um presente do amigo Robson Schneider ... Pensandout
sábado, 26 de junho de 2010
Tesão no Mundo da Jabulani
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Falar com economia
O Facebook e o Twitter são mundos enclausuradamente abertos. Existe um eu hiper-enfático, numa arrogância existencial, como se o mundo girasse à volta do ego e se interessasse por cada passo, cada impressão ou cada sentimento do indivíduo. E assim se transformam os mais insignificantes pormenores do quotidiano em algo digno de ser noticiado e comentado, muitas vezes numa voluntária abdicação da privacidade.
Essa abdicação da privacidade transforma estes mundos em algo exemplarmente aberto, de entidades desprotegidas de capas, segredo e mistérios, iludindo-nos com uma transparência que, evidentemente, nunca chega a ser efetiva. Os programas em causa espelham uma necessidade de comunicação, de exasperadamente alcançar o outro, numa sociedade que, segundo se diz e se queixam os analistas, perigosamente se fecha. É essa bipolaridade que torna a coisa interessante: estes cibernautas ao mesmo tempo que se fecham percorrendo com o teclado todos as saliências dos seus umbigos, exibem esplendorosamente o umbigo ao mundo, sobrevalorizando-o para bem da auto-estima.
O Facebook e o Twitter são ou podem ser, claramente, mais do que isso. É um meio de comunicação totalmente novo com potencialidades brutais. Que de outra maneira se poderia comunicar como 50, 100, 200 ou mil pessoas em simultâneo? É uma forma de estar diferente. Há amigos do Facebook que quando se cruzam na rua fazem de conta que não se conhecem, porque, simplesmente, não têm nada para dizer um aos outro. E há outros que se tornam amigos no Facebook. Enquanto as instituições já se aperceberam da importância que os meios estão a adquirir e investem massivamente. Mas o balanço é positivo. O Facebook e o Twitter aproximam as pessoas, num mundo cada vez mais distante.
É rigorosamente o que penso. Mesmo em relação à blogosfera, descontando os amigos que gentilmente nos acompanham, quantas vezes surge a dúvida sobre se este gritar para as estrelas não é, afinal, uma manifestação de hipertrofia do eu.
Houve tempos em que o próprio papel era caro. As pessoas aproveitavam-no e as cartas eram escritas quase sem margens, quantas vezes quase de um lado e do outro da folha. Reversos de fotocópias eram lugar ideal para escrita econômica.
Hoje, com os meios poderosos da tecnologia, posso lançar para o Espaço a minha biblioteca de inutilidades, o manancial da minha insignificância. Mais: pensar que assim se salva o mundo e se granjeiam amigos. Arrogância existencial, eis!
quarta-feira, 23 de junho de 2010
O Botão da Vaca Jersey
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enfim, é o que tem pra hoje...