Perfeito este posicionamento ... gostei tanto que “roubei” e partilho com os amigos deste blog:
Discutindo sobre os rumos da nossa “gay life style”: Deveríamos criar um modelo de vida gay a ser seguido? Defender um gay que fique bem num comercial de margarina? Banir determinados comportamentos da cultura gay? Sair do gueto e ocupar um lugar na sociedade a qualquer custo? Que tal casar com um rapaz apresentável, ter uma relação monogâmica, manter um comportamento masculino e, para não chocar as outras pessoas, não demonstrar afeto em público? Isso me lembra o casal vivido pelo Carlos Casagrande e o Sérgio Abreu na novela do Gilberto Braga... Particularmente não acredito que um modelo específico de vida homossexual possa ser eleito como “certo” e definido como passaporte para a nossa aceitação social. A luta por uma real inserção dos homossexuais na vida social e pela isonomia de direitos deve ser irrestrita. Deve abranger os (as) homossexuais monogâmicos, os que preferem ter inúmeros parceiros, os masculinos, os afeminados, os travestis, os rebeldes, os *bem comportados*, os profissionais do sexo, os *casadoiros*, os adolescentes, os idosos, os que ouvem rock, os que dançam ao som de música eletrônica, os que assistem DVD em casa... Assumir-me gay é aceitar todas as variantes do termo, ainda que o meu comportamento seja inevitavelmente específico. Enfim, a causa gay deve tender à universalidade. Deve incluir todos os modelos. Aceitar uma inclusão parcial dos gays na sociedade seria um grande equívoco.
Post do Blog Uomini
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
Gay ou não gay, a pessoa é um cidadão e pronto. O que ele faz da vida dele é problema dele. Os direitos civis tem de ser iguais. Querem transformar as pessoas para que eleas tornem-se "mais aceitaveis" é cruel e levará à discriminação daqueles que não aceitarem submeter-se.
ResponderExcluirUm abraço e boa sorte coma a vida.
Fico pensando, por que apenas amar alguém não basta, simplesmente, pois enquanto o amor for uma questão de pênis e vagina, dificilmente, o amor Cristão se estabelece verdadeiramente. Mas os padrões de estados, burocráticos, atingem o mais rico do cidadão até o mano de favela engajado, que com suas minas de fachada, beijam igual,andam igual, vestem-se iguais, como um uniforme de pobres mortais que não confessam, jamais, suas relações homossexuais. e segue o fica mas não fala,em várias camadas sociais.
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