Lá vou eu
Como um “striper”, me despir.
Essa caneta maldita! Minha voz é sua tinta.
Às vezes a carga acaba
E é preciso pagar para falar.
Mas não é fácil despir-se.
Por isso me desnudo solitário.
E quando VOCÊ vir minha nudez,
Já me vesti.
A nudez está lá, eu, parti.
Não vou negar...
... Esquivo-me às vezes.
Algumas partes não mostro.
Insegurança ... ou seria desconfiança?
Sinto, mas a caneta enguiçou,
A voz falhou.
Começo frio sentir.
Esta nudez fica com VOCÊ, vou fugir.
Como um “striper”, me despir.
Essa caneta maldita! Minha voz é sua tinta.
Às vezes a carga acaba
E é preciso pagar para falar.
Mas não é fácil despir-se.
Por isso me desnudo solitário.
E quando VOCÊ vir minha nudez,
Já me vesti.
A nudez está lá, eu, parti.
Não vou negar...
... Esquivo-me às vezes.
Algumas partes não mostro.
Insegurança ... ou seria desconfiança?
Sinto, mas a caneta enguiçou,
A voz falhou.
Começo frio sentir.
Esta nudez fica com VOCÊ, vou fugir.
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
enfim, é o que tem pra hoje...
A Paulo, vc tem que escrever mais. Estou arrepiado com essas palavras.
ResponderExcluirDispa-se por completo. Beijos