Beija o alvorecer que acaricia mansamente
as ondas ligeiras jogados à brisa;
os beijos do sol à nuvem no ocidente
de púrpura e de ouro a matiza;
a chama ao redor do tronco ardente
por beijar a outra chama se desliza;
e até o salgueiro, inclinando-se a seu peso,
ao rio que lhe beija,
devolve um beijo.
Gustavo Adolfo Bécqer
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...
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