quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Como a irrupção de um rio

irrupção de um rio

Ele extravasa, ele transborda, ele se consome, ele não se poupa - com fatalidade, fatidicamente, involuntariamente como a irrupção de um rio por sobre as suas margens é involuntária.

F. Nietzsche . Crepúsculo dos Ídolos

Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje…

4 comentários:

então! obrigado pela visita e apareça mais, sempre teremos emoções para partilhar.

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